Os jogos olímpicos do Brasil estão chegando.
 
Infelizmente, à medida que se aproxima o grande acontecimento, sem dúvida o maior evento esportivo do planeta, cresce o risco de conferir os donos da casa ofertando um desastroso fiasco.
 
Não queremos que prevaleça o chororô habitual, a frustração de quase ter conquistado as medalhas, os discursos repetitivos ressaltando faltar investimento, condenando a preparação deficiente e ridícula.
Socorro! Como escapar da vergonha olímpica?
 
Uma notícia bem desagradável joga um tremendo balde gelado num ambiente muito desfavorável. A Sadia, principal patrocinadora do judô, decidiu desistir de continuar bancando a modalidade, coincidentemente aquela a qual mais somou preciosas medalhas para o Brasil, até hoje, nas competições olímpicas.
 
* Possuímos uma estrutura olímpica pouco robusta e vigorosa.
A saída da Sadia aumenta a desesperança, entristece demais, abate, sugere um desempenho nada honroso em 2016.
 
A Sadia não revelou o porquê de sua decisão.
Talvez apareçam vários boatos esclarecendo o motivo.
Confesso que as fofocas, levianas ou sadias, não me interessam.
 
Prefiro ficar quietinho no meu humilde canto.
Opto por lastimar o porvir olímpico silencioso.
 
Temo, depois do Rio, ver torcedores chorando um rio de lágrimas.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 08/05/2015
Reeditado em 08/05/2015
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