Não surpreende perceber a enorme hipocrisia da sociedade, mas irrita.
Na República Tcheca uma professora topou encarar um vídeo “quente” que, após cair na rede, causou a demissão da docente.
Ela afirma que, testando roupas íntimas, conforme imaginou, teria sido drogada, perdendo, então, o domínio das atitudes.
No vídeo ela aparece respondendo a perguntas, depois o homem o qual está filmando a professora pratica sexo com ela.
Não pretendo discutir se ela estava inocente ou não.
O que a professora escolhe fazer, nas horas vagas, é uma opção dela, não interessa a mim nem a ninguém.
Os detalhes vocês podem consultar em diversos sites que, repetindo a notícia, ressaltam uma forte dose de ironia e preconceito.
Destacam que o vídeo é pornô, indecente, descarado.
Sondei quem escreveu cada reportagem, a maioria não se identificou, porém revelou um excessivo rigor julgando a professora.
* O vídeo ficou famoso porque os alunos divulgaram. Pressionada pelos pais a direção resolveu agir de forma implacável e impiedosa.
Com dificuldade descobri que a média de idade dos alunos é 15 anos.
“Como pode meu filho continuar estudando com essa professora?”
Uma mãe, aprovando a revolta do pai o qual realizou a pergunta acima, considerou um grande absurdo a professora praticar sexo com alguém que conheceu naquele momento.
Eu também tenho uma indagação:
Que palhaçada é essa?
Alunos acostumados a ver bobagens na net, a visitar mil sites pornôs, “cobras criadas”, tarados, desocupados, quando encontraram o vídeo da professora, possuíam o direito de reclamarem ou despertarem tamanha indignação dos seus pais os quais nada costumam saber sobre as ações desses babacas?
Quanto a fazer sexo com pessoas desconhecidas, eu não faria, nunca fiz, não pretendo fazer, contudo acontece o tempo todo.
Hoje ocorre demais transar primeiro, informar o nome depois.
Será que, na República Tcheca, é diferente?
* Aborrece notar que a imbecilidade segue guiando a mente humana.
Por favor, não me procurem na esquina!
Um abraço!
Na República Tcheca uma professora topou encarar um vídeo “quente” que, após cair na rede, causou a demissão da docente.
Ela afirma que, testando roupas íntimas, conforme imaginou, teria sido drogada, perdendo, então, o domínio das atitudes.
No vídeo ela aparece respondendo a perguntas, depois o homem o qual está filmando a professora pratica sexo com ela.
Não pretendo discutir se ela estava inocente ou não.
O que a professora escolhe fazer, nas horas vagas, é uma opção dela, não interessa a mim nem a ninguém.
Os detalhes vocês podem consultar em diversos sites que, repetindo a notícia, ressaltam uma forte dose de ironia e preconceito.
Destacam que o vídeo é pornô, indecente, descarado.
Sondei quem escreveu cada reportagem, a maioria não se identificou, porém revelou um excessivo rigor julgando a professora.
* O vídeo ficou famoso porque os alunos divulgaram. Pressionada pelos pais a direção resolveu agir de forma implacável e impiedosa.
Com dificuldade descobri que a média de idade dos alunos é 15 anos.
“Como pode meu filho continuar estudando com essa professora?”
Uma mãe, aprovando a revolta do pai o qual realizou a pergunta acima, considerou um grande absurdo a professora praticar sexo com alguém que conheceu naquele momento.
Eu também tenho uma indagação:
Que palhaçada é essa?
Alunos acostumados a ver bobagens na net, a visitar mil sites pornôs, “cobras criadas”, tarados, desocupados, quando encontraram o vídeo da professora, possuíam o direito de reclamarem ou despertarem tamanha indignação dos seus pais os quais nada costumam saber sobre as ações desses babacas?
Quanto a fazer sexo com pessoas desconhecidas, eu não faria, nunca fiz, não pretendo fazer, contudo acontece o tempo todo.
Hoje ocorre demais transar primeiro, informar o nome depois.
Será que, na República Tcheca, é diferente?
* Aborrece notar que a imbecilidade segue guiando a mente humana.
Por favor, não me procurem na esquina!
Um abraço!