Há muito tempo venho sentindo o que é inevitável: o tempo está passando. É uma verdadeira arte enfrentar estas mudanças e não se perder diante da modernidade. É necessário tentar acompanhar errando e aprendendo, saber ouvir um não dos mais jovens, que não têm tempo para nos ouvir, ensinar ou pelo menos fazer um carinho.
Li há poucos dias uma crônica de Theresa Hilcar, na qual ela fala que os sintomas do envelhecimento são detectados quando passamos a ouvir “mãe, você está por fora!” ou quando seu plano de saúde passa para o mais abrangente, e por aí vai.
Já fiquei sex... sexagenária, daqui a pouco farei setenta. É a fase do ”cê tenta”: cê tenta subir a escada, tenta ler um jornal sem óculos... Seguirei tentando. E assim passarei pela vida sem maiores aflições, adequando-me às limitações que o peso da idade nos impõe.
Enfim, o importante é continuar tentando e não desistir de aprender, porque meu tempo é pouco para tudo o que quero realizar, são sonhos que sonho sonhar. Num um belo dia, um susto: “Oi!...tenta!”, oitenta!, e você continua tentando.
Li há poucos dias uma crônica de Theresa Hilcar, na qual ela fala que os sintomas do envelhecimento são detectados quando passamos a ouvir “mãe, você está por fora!” ou quando seu plano de saúde passa para o mais abrangente, e por aí vai.
Já fiquei sex... sexagenária, daqui a pouco farei setenta. É a fase do ”cê tenta”: cê tenta subir a escada, tenta ler um jornal sem óculos... Seguirei tentando. E assim passarei pela vida sem maiores aflições, adequando-me às limitações que o peso da idade nos impõe.
Enfim, o importante é continuar tentando e não desistir de aprender, porque meu tempo é pouco para tudo o que quero realizar, são sonhos que sonho sonhar. Num um belo dia, um susto: “Oi!...tenta!”, oitenta!, e você continua tentando.