SEM TER VERGONHA DE SER FELIZ
Respeirto muito as religiões, mas não sou religioso, embora me considere cristão. Mas tenho muito mais respeito pela vida. ejam que para nascermos competimos numa loteria, acertamos uma espécie de megasena,, vencendo um batalahão de esparmatozóides, onde um só é ungido pela vontade de Deus, e o menino ou menina nasce, às vezes nnessa loteria saem dois u mais vencedores e dividem o grande prêmio: a vida. Não adianda buscarmos explicações: só discutge os mistérios da criação quem é mané.
Que fique claro que todas as fases da vida são belas. Há qem não aceite a última, mesmo sabendo que vivê-la é irreversível. E se é assim por que nãio vivê-la com intensidade e prazer? Dom Hélder dizia: "Se sentirem que os anos passam e a mocidade se vai, peçam a Deus para si e para s que se tornam menos jovens, a graça de envelhecer como os vinhos envelhecem - tornando-se melhores - e, sobretudo, a graça de envelhecendo, não azedar, não viar vinagre".
Volto a defender a vida às religiões, mesmo respeitando as últimas. Para concluir este miolo de pote, nada comol lembrar o samba antológico de Gonzaguinha, onde ele diz no gogó: "Viver e não ter vergonha de ser feliz". E priu.