Os velhinhos que falam tanto
Nascemos perdendo. Pelo menos é assim que prega a ideologia da “eterna juventude”. Para esta, nascer é morrer. A cada ano um ponto perdido. (Será que é por isso que as mulheres escondem o jogo!?!) No meu entender, se cada ano fosse encarado como conquista de um novo troféu, a situação seria bem diferente. Definitivamente, não haveria velhice! Para este pensamento, viver é vencer, não importa se em 1º ou em 3º. Neste esporte vital, os “velhinhos” que conheço são campeões. Já cansados de subir ao pódio. "São tantas emoções"!!! Sendo assim, as medalhas já nem cabem no peito (por isso eles falam tanto!?!). Haja coração e muita oração. Oxalá, um dia sejamos hipercampeões, fazendo jus a cada vitória, Àquele que nos fortalece nas olimpíadas de cada ano.
(2009)