Que lei é esta?
Por que pessoas boas sofrem e pessoas com índole má fazem sofrer? Por que os bons morrem e os maus( e não me venham dizer que não existem pessoas más, existem sim) por que estas vivem e por muitos anos a fio prejudicando outras.Por que os querem viver e merecem uma vida boa perecem nas mãos de outros de menor valor moral.Por que??? Qual lei rege isto tudo? Ninguém sabe, muitos tentam responder usando argumentos da Bíblia, que existe provação, que existe um tempo de expiação, mas isto tudo é teoria, a pergunta continua Por que?
Talvez a explicação nunca seja encontrada, ela reflete o que somos e como somos concebidos, mas de qualquer forma ficamos indignados quando vemos casos de pessoas que foram mortas num assalto, no trânsito, ou que por algum motivo tentaram resolver uma contenta e foram surpreendidos com a morte. Casos veiculam na mídia constantemente, às vezes sabemos de alguns próximos a nós, e isto nos deixa chocados, ou pelos menos deveria, afinal é a morte injusta e nefasta levando vidas que poderiam produzir, criar e experenciar muito mais.
Que mecanismo é este que deixa pessoas egoístas e truculentas sobreviverem e faz sucumbir pessoas leais e dignas que têm tanto a mostrar e a ensinar.
Vivemos cada dia como lobos e coelhos uns prontos para atacar outros para fugir, mas fugir até quando?
Nossa grande consciência nos traz o que nos é pedido, mas como podemos modificar esse mecanismo que traz dor e sofrimento, é até injustiça, confesso que às vezes fico pensando, mas me perco em loucos devaneios sobre a existência humana, e como não sou filósofa desisto.
A sociedade comete muitas injustiças, já chegou a exterminar milhões de pessoas baseada em conceitos morais, éticos e religiosos, mas de que forma essas injustiças podem ser evitadas, somente sendo tolerante não se resolve, pois desta maneira a coisa piora mais ainda, haja vista nosso país, que é tolerante com tudo que é anarquia e arruaça, desde grupos desordeiros do sem terras até black blocks, que depredam e ferem pessoas.
Continuamos a mercê de pessoas déspotas que se acham no direito ceifar vidas e com base em qualquer argumento.
Infelizmente vivenciamos a lei do mais forte, do mais esperto, do mais armado e do mais endinheirado, um dia talvez isto mude, eu realmente acredito, mas fica para um futuro bem longíquo, talvez daqui 20 ou 30 gerações.
Talvez a explicação nunca seja encontrada, ela reflete o que somos e como somos concebidos, mas de qualquer forma ficamos indignados quando vemos casos de pessoas que foram mortas num assalto, no trânsito, ou que por algum motivo tentaram resolver uma contenta e foram surpreendidos com a morte. Casos veiculam na mídia constantemente, às vezes sabemos de alguns próximos a nós, e isto nos deixa chocados, ou pelos menos deveria, afinal é a morte injusta e nefasta levando vidas que poderiam produzir, criar e experenciar muito mais.
Que mecanismo é este que deixa pessoas egoístas e truculentas sobreviverem e faz sucumbir pessoas leais e dignas que têm tanto a mostrar e a ensinar.
Vivemos cada dia como lobos e coelhos uns prontos para atacar outros para fugir, mas fugir até quando?
Nossa grande consciência nos traz o que nos é pedido, mas como podemos modificar esse mecanismo que traz dor e sofrimento, é até injustiça, confesso que às vezes fico pensando, mas me perco em loucos devaneios sobre a existência humana, e como não sou filósofa desisto.
A sociedade comete muitas injustiças, já chegou a exterminar milhões de pessoas baseada em conceitos morais, éticos e religiosos, mas de que forma essas injustiças podem ser evitadas, somente sendo tolerante não se resolve, pois desta maneira a coisa piora mais ainda, haja vista nosso país, que é tolerante com tudo que é anarquia e arruaça, desde grupos desordeiros do sem terras até black blocks, que depredam e ferem pessoas.
Continuamos a mercê de pessoas déspotas que se acham no direito ceifar vidas e com base em qualquer argumento.
Infelizmente vivenciamos a lei do mais forte, do mais esperto, do mais armado e do mais endinheirado, um dia talvez isto mude, eu realmente acredito, mas fica para um futuro bem longíquo, talvez daqui 20 ou 30 gerações.