AS CORRUPÇÕES DO PARTIDO DOS TRABALHADORES CONTINUAM

“Se queres a prosperidade, a alegria, a saúde o que é natural – acredita que és capaz de obtê-las, aceita-as e segue-as em teus cuidados. Defende-te dos maus pensamentos! Para aproveitar os novos dias, fortalece o teu íntimo, crendo na força do teu “eu”, da tua inteligência, do teu espírito. Faze-te nova pessoa, que os tempos surgem novos. Quanto mais confias no que fazes, dizes e compreendes mais firmes se tornam para ti a esperança, a alegria e a paz. (Lourival Lopes)”.

Quanto mais ligeiro passa o tempo novos filmes vão surgindo no cenário político brasileiro. Se pelo menos conseguíssemos assistir uma peça, onde a felicidade e a alegria estivessem presentes seria de bom alvitre, mas a onda da deletéria corrupção sempre será o ponto alto governo atual. Novas provas são investigadas e novos delitos vão afundando cada vez mais o Brasil, na onda negra da desordem financeira, proporcionada por políticos ou ex-políticos ligados ao governo atual. Estão matando o país, através de uma “eutanásia” política. Será que o Brasil passa por um mundo de “provas e expiações”? O povo brasileiro não sabe mais o que fazer diante de tantas irregularidades.

A repetição de conceitos e lições, em longo prazo, poderá surgir ao frequentador mais antigo à ideia de que já não tem nada a aprender. O parlamento é constituído em sua maioria por políticos antigos, entretanto, temos a impressão de que os mesmos estão inseridos na politicagem e esquecendo o que a política tem de mais nobre, a ética, os bons propósitos e o exercício de cidadania. Diz o jargão popular de que o pior analfabeto é “o analfabeto político”. Na democracia representativa, tudo começa pelo Dever-Direito Constitucional: onde todo o poder emana do povo que o exerce por meio de representantes eleitos.

O grande Betinho sempre afirmava: “Cidadão é aquele que tem consciência de Deveres e Direitos e participa ativamente da Sociedade”. Dois requisitos básicos para um cidadão: “A construção da Cidadania, o direito de ser gente, se faz através da: *Autoconstrução da Cidadania e da * Construção solidária da cidadania de todos”. O grande Voltaire já dizia: “Não concordo com nada que você diz, mas vou defender até a morte o direito que você tem de dizer isto”. Na sétima Conferência Nacional de Mato Grosso de Saúde ficou estabelecido que: Cidadania só se conquista pelo processo de educação permanente e pela troca de saberes entre as pessoas (Exemplo, vivências, informações).

A reflexão e a assunção de práticas cidadãs. Como poderemos alcançar esses objetivos se muitas pessoas vivem na obscuridade, não frequentam escolas, muitos moram e dormem nas ruas e, grande parte vive abaixo da linha da pobreza extrema. A participação sociopolítica está presente no pensamento clássico, moderno e contemporâneo como um dos fenômenos constituintes das formas de organização e da dinâmica societária. Apesar de o tema ser recorrente nas ciências sociais, e ser uma preocupação de pensadores muito diferentes em cada época, originou abordagens teóricas distintas e até contraditórias, como aponta os estudiosos.

Pinçamos do site: http://www.ufrgs.br/democraciaparticipativa/. O Grupo de Pesquisa Democracia Participativa Esfera Pública e Cidades propõe-se a agregar pesquisadores docentes e discentes que tenham como objeto de investigação um conjunto de questões resumidas pelas seguintes perguntas, dentre muitas outras: Quais variáveis ou condições constituem contextos históricos propícios à emergência de processos participativos? Quais fatores mais contam para a sustentabilidade dessas práticas? Que lugar ocupa a participação no sistema decisório da gestão sócio estatal em cada caso? Quais as possíveis relações - conceituais e práticas - entre a participação, a esfera pública e a construção dos espaços públicos e privados nas cidades?

Que tipos de relações são constituídos entre os agentes do Estado, da sociedade civil e do mercado nas políticas que moldam o desenvolvimento urbano? Que poderes reais têm as práticas participativas sobre as decisões e qual o grau de transparência e de controle social que elas exercem? Que atores sociais são incluídos e excluídos? Que tipo de representações sociais e de motivações expressam os atores da participação? Quais os limites intrínsecos e contextuais das práticas participativas? Que tipo de tensões, riscos e desafios estão implicados nos processos participativos? Quais são os impactos em termos políticos, sociais, culturais e nas formas de uso e ocupação do território em que ocorrem os processos de participação? São muitas e complexas as perguntas.

Todavia, parte-se do suposto epistemológico – ancorado nas teorias críticas – que a imprescindível busca da objetividade e do rigor científico não significa neutralidade frente à realidade social. As pesquisas empreendidas pelo Grupo adotam, assim, a ideia de que o conhecimento científico pode ser uma importante ferramenta para a emancipação social. A representação social bem como a participação social da sociedade será de bom alvitre para solucionar problemas graves que estão esmaecendo as condições sociais do povo brasileiro. Teoricamente, uma situação dessa natureza jamais ocorreria num governo sólido e democrático.

O parlamento nacional precisa dar o exemplo, pois a sociedade não acredita mais em promessas, é preciso que nos mantenhamos acesos e quentes, a evitar que se apague o calor da fé ou deixe de reluzir o brilho ideal, pois o nosso querido Brasil anda muito apagado. Quando nos inserimos ou nos integramos numa atividade social devemos guardar assiduidade e interesse, e trabalharmos incessantemente pela melhoria da sociedade da qual fazemos parte. Já nos desgastamos demais com tantas irregularidades que no final das contas, tudo sobra para os sofridos contribuintes, pois eles querem descontar as suas incompetências, através do vampirismo exacerbado.

Veja: “Documentos inéditos revelam que o petista Palocci recebeu R$ 12 milhões de empresas quando coordenava a campanha de Dilma Rousseff em 2010 – sem comprovar qualquer serviço e até com contrato de boca”. Pode Freud? Aqui no Brasil tudo pode. São os papéis secretos de Palocci. Rumo ao Oriente> O período: de julho a dezembro de 2010. O que aconteceu: Palocci diz ter recebido para ajudar o grupo automotivo CAOA a encontrar um parceiro chinês. Em nota, o Caoa nega. A razão da suspeita do Ministério Público Federal: os serviços não foram prestados, e depois da consultoria o Congresso aprovou um benefício fiscal que favoreceu a Caoa. Valor dos pagamentos: R$ 4,5 milhões. Relatório da investigação do MPF, com a lista dos pagamentos da Caoa a Palocci.

Voo de galinha. O período: Agosto de 2000 a janeiro de 2010. O que ocorreu: Palocci diz ter ajudado a JBS a buscar negócios no mercado de frangos nos EUA. A JBS diz que não o contratou. A razão da suspeita do MPF: o serviço não foi entregue e a JBS recebeu um empréstimo do BNDES que facilitou o negócio importante de sucesso das transações, objeto de estudos e análises, e que gerou pagamentos, foi o contrato celebrado em julho de 2009 com a JBS S/A por ocasião da perspectiva de aquisição de 64% de Capital de Pilgrims Pride grande produtora de carnes e derivados de frangos dos estados Unidos da América, avaliada em U$ 2,8 bilhões.

Nesse caso, o apoio decisório passou pela análise das perspectivas do mercado de carnes de frango nos mercados americano e global e pela avaliação do valor de mercado companhia e as sinergias passiveis de serem auferidas com a globalização do grupo em outras áreas de proteína animal, além da carne bobina. Descrição feita pelos advogados de Palocci sobre os serviços que ele diz ter prestado a JBS – e que a JBS nega ter recebido. No dia em que Palocci foi anunciado como ministro de Dilma, Palocci recebeu R$ 1 milhão em sua consultoria. Conforme nos informa a Revista “Exame” – Em 3 de dezembro de 2010, a petista Dilma Rousseff, eleita havia poucas semanas para seu primeiro mandato como presidente da República, mandou anunciar o nome do ministro mais poderoso de seu governo.

Dali a dias, Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda, ex-deputado Federal, ex-prefeito de Ribeirão Preto e hoje alvo ilustre da Operação Lava-jato, assumia a Casa Civil. Era a improvável ressurreição política de Palocci, ceifado do governo Lula anos antes, quando, após resistir a toda sorte de acusações de corrupção, acabou por não resistir ao escândalo da quebra dos sigilos do caseiro Francenildo. Perdeu o cargo, mas não a influência. Palocci ressurgiu na eleição de Dilma. Coordenou a campanha e atuou como arrecadador informal da petista, ao lado do tesoureiro do PT, João Vaccari, hoje preso. A nomeação para a Casa Civil, na qual sucederia a Erenice Guerra, premiava seus bons serviços na campanha. Nas palavras de Dilma, Palocci fora “um dos artificies da jornada vitoriosa” que a elegera. Estava claro quem mandaria em Brasília no terceiro mandato petista.

Que vergonha “My God” sabermos que tanto o ex-presidente Lula, e a atual presidente Dilma Rousseff, foram eleitos, através de deletéria corrupção. Usaram as artimanhas das esmolas bolsistas para calar a boca dos mais fracos e oprimidos, que infelizmente não dão valor ao seu voto e se deixam enganar por enganadoras “benesses políticas”. Podem ter certeza que a crise profunda por qual passa o País o vetor principal será o povo, que será obrigado a pagar impostos abusivos, energia mais cara, e ainda arcar com serviços públicos de péssima qualidade. Não há mais clima para o Partido dos Trabalhadores governar o país. 10 anos de corrupção – por uma década José Vaccari, o tesoureiro do PT desviou dinheiro para os cofres do partido da presidente, segundo investigações da Lava Jato.

Agora sua prisão compromete o partido e aproxima o escândalo de Petrolão da presidente Dilma, que se fosse consciente já teria renunciado e pagar pelos erros cometidos. A maioria do povo brasileiro está enojada com o Partido dos Trabalhadores (PT). O tesoureiro anterior Delúbio Soares também foi preso por corrupção. Primeiro veio à tona o escândalo do mensalão, em 2005, que teve como um dos protagonistas o tesoureiro do partido, Delúbio Soares. Em 2013, após o julgamento do esquema, ele foi preso. O mesmo cenário se repetiu com o seu sucessor, João Vaccari Neto. Envolvido no esquema de corrupção na Petrobras, investigado na Operação Lava Jato, Vaccari foi parar na cadeia.

Após se negar a deixar o cargo no partido e garantir que não operou nenhuma irregularidade, Vaccari se afastou da Secretaria de Finanças da Sigla. A pressão para que ele saísse também tinha como objetivo tentar responsabilizá-lo e tirar o partido dos holofotes. A estratégia era repetir o que ocorreu com Delúbio, mas Vaccari não quis personificar os problemas. Delúbio assumiu a culpa sozinho. Disse que arrecadava além do que era contabilizado e que fazia os repasses aos deputados comprados pelo governo. Com toda culpa nas costas, em 2006, ano seguinte à revelação do escândalo, ele foi expulso do partido. Em 2013, após o julgamento da ação do mensalão, que o condenou a seis anos e oito meses de prisão, Delúbio foi preso e hoje cumpre o restante da pena em casa.

O tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), João Vaccari Neto, foi novamente detido no âmbito das investigações à rede de corrupção da Petrobras. Vaccari Neto foi detido na manhã desta quarta-feira na sua casa, em São Paulo, e vai ficar em prisão preventiva. Para além do tesoureiro do PT, foi também emitido um mandado de "detenção temporária" para a sua cunhada, Maurice Correia de Lima, que as autoridades ainda não conseguiram encontrar. Foi igualmente ouvida pela polícia a mulher de Vaccari Neto, Gisela Rose de Lima. Suor, sangue e lágrimas são derramados pelo povo brasileiro. Essa corrupção é cancerosa e se não for combatida e os culpados presos exemplarmente, devolvendo o dinheiro desviado, o Brasil corre o risco de uma recessão profunda. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT – DA AOUVIRCE – DA ALOMERCE –JORNALISTA PROFISSIONAL.