Desvirtuíndios

Assim pode ser a virtualidade que cobre e encobre os dias de hoje

A maneira Cibernética que aproxima, também distancia

É o homem, é a máquina, é a máquina, é o cromo

É o mundo, é o dono, que não é dono e nem tem mundo

É o luxo, é o lixo, é o ácido e o monóxido poluindo, e o povo rindo

Muitas verdades, mitos, mentiras, e lógico: sabedoria

Mas há também, asneiras, dupla face, e hipocrisia

Carta eletrônica não tem cheiro, não tem emoção, e ainda assusta

Em outrora, embora com a demora, havia carisma, sensação,

e inclusive menos preocupação.

Um livro nas mãos de uma criança hoje, é uma tremenda raridade,

e se alguém ver uma cena assim, fotografe, filme, relate.

Habitamos uma Nação de dancinhas

E que esquecemos ou não nos deixaram aprender,

o verdadeiro idioma: a língua oficial Tupi-Guarani

Também não houve futuro pensado lá no passado de 1.500,

que deixasse um Jesuíta "catequizar" para nós, o "Funk" dos índios.

George Lemos
Enviado por George Lemos em 20/04/2015
Reeditado em 20/04/2015
Código do texto: T5214393
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