Jesus -Missão Impossível
Há um Potentado Divino. Isso , todos concordamos! O problema surge quando as adorações aparecem e tornam-se religiões. As divindades tomam formas e caracteriscas humanas: Rá, o deus Sol; Baco, o deus do vinho; Thor, o deus do trovão; Odin, pai de Thor, o deus onipotente do Olimpo na cultura escandinava...Osíris (Ausar, em egípcio), marido de Ísis (Aset, em egípcio. Deusa protetora da natureza e da magia. Amiga de escravos, pescadores e artesãos) e pai de Hórus, o deus da vegetação e da vida no além. Ou seja: o deus da vida e da morte no antigo Egito; Seth (Set, em egípcio), deus egípcio da violência e traição, do ciúme, do deserto, da guerra, da escuridão, das tempestades, dos animais e serpentes (se parece com algum deus conhecido nosso?); Anúbis (Inpu, em egípcio), deus com a cabeça de chacal associado a mumificação e a vida após morte; Deus e o diabo, luz e trevas.
Diversas vezes me perguntaram sobre a religião que professo e se creio no diabo. Sempre respondi ser candomblecista e que não acredito no diabo, satanáz, etc. Mas, como alguém têm que levar a culpa por tudo de ruim que acontece na terra e com o ser humano, lá vem a resposta: -O diabo é muito esperto. Faz as pessoas não crerem nele.
Daí, minha contra-resposta: E se, por acaso, for o contrário -caso ele exista? Quem pode garantir que não foi ele quem criou as religiões para confundir e difundir o ódio, a intolerância, o preconceito, e com isso nos destruirmos em guerras santas em nome de Deus? O diabo não é o pai da mentira, não é ele que conhece Jesus melhor que ninguém e que pode se fingir de padre e rezar uma missa inteira? Não é tudo isso e muito mais em que acreditam? Então, porque não??
Segundo a bíblia, Satanás veio pessoalmente tentar Cristo (O Ungido, do grego Xpiotóç = Khristós). Ora! Como a criatura poderia vir tentar o criador, já que se supõe ser Jesus o próprio Deus em carne, osso e sangue? E como poderia o criador, onisciente, portanto sabedor de tudo, permitir que suas criaturas viessem se matar em seu nome, massacrar nações inteiras, raças, povos, tudo para IMPOR SEU NOME e sua "JUSTIÇA"? Esse Deus tão propalado é amor, ou general de uma guerra covarde e infrutífera?
Por quê, em sua santa sabedoria, se sacrificaria sabendo que em nada mudaria (ainda considerando-se a ideia de Jesus ser Deus encarnado)? E não me venham com essa conversinha de que "os desígnios de Deus são invioláveis" ou "Deus é mistério"... porque, uma coisa eu sei DELE: ELE NÃO É BURRO! Coisa que não posso dizer da maioria dos bitolados fanáticos que o louvam ou -dizem- que seguem.
Se qualquer besta quadrada puder parar um pouco, por-se em stand up por alguns segundos de suas orações, pedidos, louvores...e pensar: Tudo TÊM 1 PROPÓSITO. Nada acontece por acontecer e nem estamos aqui para regredirmos milhares de anos em conquistas e evolução. Somos do "mundo" , porque estamos nele. Portanto, temos que salvá-lo, temos responsabilidades com esse planeta.
Cristo NÃO era Deus, e seu objetivo era fazer uma nova aliança visto que as anteriores ,todas foram quebradas (Deus havia feito Alianças com Noé (Gênesis 9.8-16), com Abraão (Gênesis 12.1-3), com Israel (Êxodo 19.5), com Davi (Salmos 89.3,4), com Salomão (II Crônicas 7.11-22) e muitos outros que renovaram esta Aliança como Josué (Josué 24.14-25), mas sempre o povo quebrava sua parte na Aliança com Deus. Estas antigas alianças eram sempre feitas de um lado por Deus que é eterno e perfeito e de outro por homens que são falhos e passageiros. Então foi preciso fazer uma Nova Aliança, mas que não pudesse jamais ser quebrada. Isso só foi possível através do próprio Deus se encarnando em forma humana na pessoa de Jesus Cristo. Deste modo a Aliança feita em Jesus é totalmente perfeita, eterna e não pode ser quebrada, pois não foi feita por um homem que tenha falhas ou pecados, mas com o puro e imaculado sangue de Jesus (Hebreus 9.14)). Em outras palavras: Yeshua (nome hebraico de Jesus, pois o dicionário islâmico não possui a letra "j" , assim como no latim, que passou a chamá-lo de Iesus = Iézus), um grande e evoluído espírito, iluminado pelo conhecimento e pelo poder à Ele atribuído por DEUS, teve que vir à Terra para mostrar como o ser humano deveria se comportar para EVOLUIR em conhecimento, graça e espírito. Um ser iluminado, um grande profeta. Ele sabia, de antemão, o que ocorreria (lembrem-se que Moisés também falava com Deus e realizava prodígios. Na verdade, o trabalho de moisés foi muito mais árduo do que de Cristo, que caiu de paraquedas e ganhou a fama (mas, cada um teve sua função, necessidade e propósito de existir e fazer).
ELE tinha o dom da premonição, conversava diretamente com Deus e realizava prodígios. Mas nunca disse ter sido Ele que realizou. Sempre dizia: -Tua fé te salvou, curou, libertou...sempre colocava a FÉ do elemento curado à frente de sua vontade de curar. Também nunca falou em "lingua de anjo", E PODERIA! ELE era o EMISSÁRIO UNIGÊNITO de DEUS. Não um reles pastorzinho metido a besta, nascido de uma conspurgação -sabe-se lá onde. Ele mesmo, têm sua prole nascida da conspurgação, vive nela, por ela e pra ela, além dos prazeres dos confortos tecnológicos trazidos pelo DINHEIRO (arame, mufunfa, medara, owo, acosi, grana, geba, ouro, vil metal, money, iene, euro...). Eles não vivem e nem pregam sem isso.
Yeshua (Jesus) sabia que ia ser entregue aos soldados, e que iria padecer e perecer por culpa e escolha daqueles a quem veio ensinar. Mostrando com ATITUDES -e não com palavras vazias, mas cheias de ganância, como hoje- a maneira certa de sair da selvageria evoluindo para a humanidade sensata. Crescendo, pensando, raciocinando e saindo da instintividade puramente animal para o que se chama, literalmente, de Homo Sapiens (Homem Pensante). Ele sabia que seria Judas à entregá-lo, estava escrito. Alguém tinha que fazer sua parte suja para que se cumprisse o resto. O escolhido foi Judas Escariotes, que se marou depois (Pior foi ver o povo, em seu primeiro plebiscito, primeiro voto popular, escolher o LADRÃO. É...!).
Jesus Cristo não morreu para salvar ninguém. Morreu por ter sido incompreendido! Padeceu, não por nossos pecados. Mas pela nossa burrice em entender que amar é respeitar os limites dos outros. Que até hoje não aprendemos a ser como ELE e agir como ELE...eu, particularmente, odeio burrice, besteirol e etc, mas convivo com isso todos os dias da minha vida. Ninguém é igual a ninguém. NINGUÉM pode ser EU, a não ser eu mesmo. Então, tenho que ser tolerante com os irmãozinhos ou irmãzinhas que me acompanham, eles têm seus limites. Como eu teria se fosse disputar uma corrida com um maratonista!
Falando em evolução, isso é o que tínhamos: Adão e Eva foram pais de Caim, Abel, Set, entre outros filhos e filhas. Segundo O Gênesis 5:5, Adão teria vivido 930 anos, alcançando até Lameque, pai de Noé, a oitava geração de sua descendência. Pois bem: acredito que mentecaptos desprovidos de raciocínio lógico ignorem a evolução. A própria natureza que nos completa e nos contém é pródiga em nos mostrar isso o tempo inteiro...a mais feia lagarta que evolui para a mais linda borboleta; a larva ao besouro; da semente ao broto, à árvore, ao fruto, à semente...líquido (água), evaporação (gás), condensação (nuvens), precipitação (chuva, gelo, neve...) e infiltração (criação dos lençóis d'água).
Então, como e por quê, devo acreditar num passe de mágica de um "Deus" pelo seu simples desejar, só porque acredita-se que esse "Deus" virou carne?
Prefere-se acreditar em tolices tal qual "língua dos anjos" do que naquilo que Deus nos deu de mais valioso: inteligência! Para desvendar os mistérios, melhorar nossas vidas e evoluirmos para uma próxima, menos atribulada e menos material.
E já que mencionei a tal "língua de anjo" (parece até nome de doce, mas não se engane, amarga.): A história da "língua dos anjos" é uma das histórias mais mal contadas da cristandade. Depois que Deus causou a confusão de línguas em Babel (segundo a bíblia), para que o homem parasse de se gloriar de sua própria capacidade (o que parece não ter resolvido nada), o pentecostalismo acabou emprestando a glossolalia, um fenômeno também tratado pela psiquiatria. E acabaram se gloriando justamente daquilo que Deus fez para que não se gloriarem mais: falar em muitas línguas.
Como consequência, em alguns grupos cristãos aqueles que "não conseguem" falar "línguas estranhas" ou a "língua dos anjos" são vistos como cristãos de segunda categoria, pessoas que não têm o Espírito Santo. Oras, "se alguém não tem o Espírito de Cristo (já se incorporava o "espírito de Cristo" naquela época? Cruuuuuzessss!!!), esse tal não é d'ele! Rm 8:9
Para entender a questão de línguas, é preciso voltarmos ao Éden. Lá havia uma língua só, e com ela encontramos Adão e Eva se comunicando entre si, e falando com Deus e com Satanás na forma de serpente. Deus e Satanás também se comunicavam com Adão e Eva de um modo que eles se entendiam, portanto não havia ali necessidade de intérpretes.
Depois de Babel as pessoas precisariam aprender diferentes línguas se quisessem se comunicar entre si. Mesmo assim o homem continuou se comunicando com Deus sem precisar de intérpretes. E Deus e os anjos continuaram falando aos homens em diversas ocasiões sem tradução simultânea. Ou seja, as diferentes línguas são um problema para quem vive no mundo material, não no espiritual. São um problema de comunicação entre homens, não entre o homem e Deus ou anjos.
No dia de Pentecostes Deus inverteu o que fez em Babel para mostrar que agora queria novamente que Seu povo pudesse se entender. Os discípulos, cheios do Espírito Santo, falaram em diferentes línguas, e judeus de várias nações os ouviram falar cada um em sua própria língua. Apesar de ter sido algo miraculoso, obviamente não há ali qualquer menção de um idioma angelical, pois fica claro tratar-se de idiomas humanos e há até uma lista das regiões onde esses idiomas eram falados. At 2
De onde então o pentecostalismo tirou essa ideia, de que alguém poderia falar a língua dos anjos? De 1 Co 13:1 "Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine". O problema é que Paulo não está dizendo ser capaz de falar a língua dos anjos. Ele está usando uma figura de linguagem e fica fácil entender isso se lermos os "ainda que" usados por ele no texto:
"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos..."
"Ainda que tivesse o dom de profecia..."
"Ainda que conhecesse todos os mistérios e toda a ciência..."
"Ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse montes..."
"Ainda que distribuísse toda a minha fortuna para o sustento dos pobres..."
"Ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado..."
O foco de Paulo não está nas coisas que ele supostamente seria capaz de fazer, mas no fato de que de nada adiantaria fazer tudo isso se não tivesse amor. Ao focar na "língua dos anjos" o pentecostalismo perde o foco totalmente, como a criança que ganha um brinquedo de aniversário e prefere brincar com a caixa.
Se adotarmos o mesmo princípio usado pelo pentecostalismo para a interpretação do texto, seremos obrigados a admitir que Paulo era um super-herói digno dos gibis: Além de falar a língua dos anjos, ele era capaz de falar todas as línguas dos homens (6.912 idiomas já foram identificados até hoje), tinha o dom da profecia, conhecia todos os mistérios e toda a ciência, tinha fé capaz de transportar montes, era bilionário e filantropo e pretendia ser cremado, talvez ainda vivo.
Absurdo, não é mesmo? Eu também acho. Mas alguém poderá correr apontar outra passagem: 1 Co 14:2 "Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios". Bem, aqui não diz nada de língua dos anjos, mas de um idioma estrangeiro e desconhecido dos presentes.
Parafraseando o versículo, o sentido seria: "Porque o que fala chinês entre brasileiros, não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios". É óbvio que eu não entenderia um irmão da China orando em chinês ao meu lado, e teria de admitir que aquilo tudo é um mistério para mim e ele não está conversando comigo, mas com Deus.
A passagem continua com Paulo explicando que "o que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja". O que Paulo quer dizer? Que falar em um idioma estrangeiro e desconhecido aos outros é algo maravilhoso? Não! Ele está dizendo exatamente o contrário. É algo que chega a ser egoísta quando é feito na congregação, pois não edifica a ninguém senão ao que fala. Ele segue mostrando que profetizar, isto é, falar das coisas de Deus e da Sua Palavra em uma língua inteligível, é algo muito melhor e superior ao balbuciar extático numa língua estrangeira.
"A não ser que também interprete para que a igreja receba edificação",continua Paulo, mostrando a inutilidade de se falar em uma língua desconhecida entre irmãos sem um intérprete. Se você já participou de uma palestra em uma língua estrangeira que você não entende, vai reconhecer que foi pura perda de tempo. É por isso que Paulo continua falando da falta de proveito de se falar numa língua estrangeira que ninguém entende, chamando a isso até de um colóquio entre bárbaros! (1 Co 14:11). Você não iria querer ser um deles, não é mesmo? "Se eu ignorar o sentido da voz, serei bárbaro para aquele a quem falo, e o que fala será bárbaro para mim" 1 Co 14:11. Bárbaro aí tem o sentido de estrangeiro, não de selvagem.
Paulo termina com um golpe de misericórdia na questão, para deixar muito claro a bobagem daqueles que se gloriam em falar numa língua que ninguém entende: "Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos [sim, Paulo era poliglota porque estudou muitas línguas]. Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida. Irmãos, não sejais meninos no entendimento" 1Co 14:18-20 Esta última expressão de Paulo em linguagem de hoje ficaria assim: "Ôxente! Deixem de agir como crianças!"
Mas veja que em nenhum momento o assunto ali é alguma língua angelical, mas idiomas humanos. É preciso distorcer muito o texto para acreditar em outra coisa. Neste momento alguém irá querer correr para 2 Co 12:4: "Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar". Bem, se este versículo estiver falando de alguma língua angelical, então fica muito claro que o homem está proibido de falar palavras nessa tal língua: "ao homem não é lícito falar".
Será que deixei passar alguma passagem de uma suposta língua angelical? Talvez esta: Rom 8:26 "E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos". Bem, entendo que aqui não fala de uma língua, mas de intenções do Espírito em nós. E esses gemidos não são nossos, mas do Espírito.
Diante de tudo isso, eu perguntaria: Que vantagem alguém teria por falar uma língua de anjos? Primeiro, em nenhum lugar somos encorajados a nos comunicarmos com anjos, mas diretamente ao Pai e ao Filho. Perceba que nem mesmo encontramos alguém na Bíblia falando ao Espírito Santo em oração, mas apenas a Deus, o Pai, e a Jesus, o Filho.
Portanto, se já tenho acesso a Deus Pai e a Deus Filho para minhas petições, porque iria querer falar com anjos em um idioma que nem eu entenderia? Que utilidade isso teria para o anjo, encontrar um ser humano falando coisas que nem sabe o que significam? Se alguém pretende se comunicar dizendo coisas que não sabe o que significam, isso não seria comunicação coisa nenhuma. Qual a utilidade de falar uma língua que nem eu e nem ninguém entende, senão de querer me exibir? E se falasse a pretexto de falar com Deus ou com anjos, por que eu precisaria de tal idioma se nunca encontramos Deus ou os anjos falando com humanos em outra língua que não seja a da pessoa envolvida na conversa?
Mesmo que se alegasse a possibilidade de se falar uma língua dos anjos nessas manifestações de histeria coletiva que vemos em algumas igrejas pentecostais, ainda assim essas pessoas não estariam cumprindo a ordem clara que é dada na Palavra de Deus:
1Co 14:27-35 "E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por DOIS, ou QUANDO MUITO TRÊS, e UM DEPOIS DO OUTRO, e HAJA INTÉRPRETE. Mas, SE NÃO HOUVER INTÉRPRETE, ESTEJA CALADO NA IGREJA, e fale consigo mesmo, e com Deus. ... Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos. AS VOSSAS MULHERES ESTEJAM CALADAS NAS IGREJAS; PORQUE NÃO LHES É PERMITIDO FALAR; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; PORQUE É VERGONHOSO QUE AS MULHERES FALEM NA IGREJA".
Agora ninguém poderá dar a desculpa de que não viu estas instruções claras na Palavra de Deus. Mesmo assim, aposto um doce como na igreja onde você congrega todas estas regras são desrespeitadas quando começam a falar em línguas estranhas.
Agora concordam comigo que há evolução?! Nem que seja na sacanagem, na esperteza, na fanfarronice, na mentira...tudo pra enganar, subverter, explorar e enriquecer ilicitamente.
A evolução existe. Isto é indubitável! Deus nos deu inteligência para isso: racionalidade! Mas a racionalidade é uma faca de dois gumes: um lado nos dá conhecimento e a compreensão; o outro, nos trás dúvidas e incertezas.
Dúvidas e incertezas nunca trouxe benefícios à ninguém. Tampouco nos levou à algum lugar. Ao contrário: não teríamos sequer saído das cavernas.
Por outro lado: o raciocínio nos deixa curiosos, e é essa curiosidade que impõe tanto medo aos mistificadores. Porque ela nos faz estudar, procurar conhecer e compreender algo que, pra eles, significa o fim da "boa vida de Midas".
Nós, simples mortais, proletários, somos inspirados por espíritos menores, como foram, também, Galileu Galilei, Thomas Edson, Abrahan Linclhn, Benjamin Franklin, Ghandi, Madre Teresa de Calcutá (ou Kólkata, Índia), Osvaldo Cruz, Santos Drumond, Chico Xavier, André Luiz, Bezerra de Menezes...são tantos espíritos iluminados e inspirados que nos trouxeram tanta evolução, que me sinto a mais abjeta bactéria do verme do coco do cavalo do bandido.
Hoje, graças a evolução com a ajuda de espíritos que estão aqui para nos ajudar a entender, podemos falar com o outro lado do mundo através de uma máquina chamada computador. E o melhor: não precisamos falar a "língua dos anjos" (ou glossolalia), porque o Google têm uma ferramenta -chamada TRADUTOR- que nos permite falar todos os idiomas (pelo menos com os vivos).
Pensem bem nisso!
*O nome hebraico Yeshua (ישוע/ יֵשׁוּעַ) é uma forma alternativa de Yehoshua, Josué, e é o nome completo de Jesus (transliterado ao grego Yeshua fica: Ιησου'α, "Iesua"/"Ieshua" [também Ιησου'ς, "Iesu' "/"Ieshu' "/"Iesus"]; Yehoshua [יהושוע/ יְהוֹשֻׁעַ‎] fica: Γεχοσούαχ) (em árabe Yeshua fica: يسوع "Yesu' "/"Yesua"/"Yasu' "/"Yasua"/"Yashua";Yehoshua fica: يوشع "Yeusha"/"Y'usha"/"Yusha"/"Yush'a"/"Yushua"/"Y'ushua").
Na Bíblia hebraica a ortografia é usada uma vez em relação a Josué (Yehoshua), filho de Nun, mas é comumente utilizado em relação a Josué, o sacerdote no tempo de Esdras. O nome é também considerado por muitos como sendo o nome hebraico ou aramaico de "Jesus". Neste sentido o nome é usado principalmente pelos cristãos em Israel, e na tradução hebraica do Novo Testamento, como uma alternativa para a ortografia Yeshu ha Notzri utilizada pelos rabinos. Em outros países Yeshua é usado principalmente pelos judeus-messiânicos.
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