O AMOR NATURAL.

Somos basicamente Histórias, que as vivemos e as escrevemos no livro da vida, e isso, durante toda a eternidade. Mas, que nem todas podem ser consideradas um modelo, como das pessoas que percorrem uma vida, experimentada como normal, e mesmo quando desejamos desaceitar, fundamentalmente nos tornamos incomplacentes, e enodoamos algumas dessas paginas!

É uma asserção que pode ser feita em inúmeras dimensões que experimentamos, durante a nossa realidade existencial, mais precisamente e exclusivamente nos relacionamentos, tudo aquilo que exprobamos nas pessoas, ocorre pela ausência de contemporização, falta de benemerência e humanitarismo, ou mais ainda, pela maviosidade.

Ao nos empedernirmos com as consequências não entendíveis, isso na maioria dos casos, metamorfoseia a pessoa de uma efigie, pois sempre consideramos que ela deve conduzir-se da maneira que anelamos, e que se faça, a nossa vontade.

E o que é naturalmente pior, é que nos habituamos a ter mais afeição das pessoas, na acepção da nossa afinidade, só quando há um comportamento, de forma mais análogo com aquilo que adequamos, e ponderamos na nossa consideração, que é o certo.

Assim, quando essas pessoas as quais fazem ou fizeram parte do nosso relacionamento, começam a planear, novas conceituações, novos direcionamentos, até porque, todos nós nos transformamos, mais cedo ou mais tarde, e essa metamorfose, não necessariamente vai nos aprazer.

Nesse ponto de tempo o nosso relacionamento com elas começa a se arrevesar. Enredamo-nos, porque começamos a desejar que a pessoa comporte-se da forma que desejamos, e que provavelmente não será, a que ela acha patente, mas sim, a que nós julgamos ser!

É certo que nesse caminho, vão permanecendo avaliações não depuradas no nosso ponto de vista, os controles e as intolerâncias acumulam-se, as analises tornam-se insensíveis. É nesse estagio, que é necessário a um aprendizado na aceitação dessas pessoas, assim como elas são.

Penso que manter a total liberalidade nessas relações, é cultivar o respeito pelo arbítrio alheio, e compreender principalmente, que todas as pessoas tem responsabilidade por seu destino. Assim, dê relevo a sua vida através do bem, da probidade, e principalmente pelo Amor natural, dever de todos nós.•.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 14/04/2015
Reeditado em 12/07/2018
Código do texto: T5206424
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