VOCÊ JÁ OUVIO FALAR EM NIÓBIO? ...

Hoje, é quinta feira, seis horas e cinco minutos da manhã, os amigos (as) virtuais “escassearam”, a maioria está em justas e merecidas “férias”, entretanto um e-mail com um vídeo, que nos foi encaminhado pela amiga Aline, em duas partes com a duração de um pouco mais de 20 minutos nos chamou a atenção. Os nossos prezados leitores (as), já ouviram falar na palavra NIÓBIO? Nós confessamos que não. Nem na imprensa falada ou escrita. Na realidade é o nome de um mineral, e segundo foi informado somente dois países foram “agraciados” em terem em seu solo: Canadá 2% e o nosso país 98%. É um mineral muito valioso, mais que o petróleo e o ouro; é empregado na aviação, - motores. - e satélites. O que é mais “estranho”, é que, a Inglaterra o comercializa e impõe o seu preço, sem o produzi-lo...

Segundo o vídeo, há poucos dados sobre suas exportações... Sendo um recurso finito, cujos valores bem aplicados poderiam agregar em benefício de toda a sociedade; com os repetidos destaques em época de campanhas eleitorais: saúde, educação, saneamento básico e segurança pública e outros itens de carências que estamos deixando de mencionar...

... Nesta semana, saiu o novo valor do salário mínimo, o que não é novidade, pois já faz algum tempo, que veio de primeiro de maio, e passou a vigorar em primeiro de janeiro; o novo salário mínimo corresponde há aproximadamente 339 dólares; não é muito comparado a outros países, mas para o nosso “consolo”, se comparamos com a índia e China... Aqui, já houve um avanço; na primeira faze do Plano Real, - FHC. - a meta era atingir 100 dólares...

Aos mais jovens, - o Plano Real completará 19 anos no dia 01 de julho. - é difícil entender como o país tenha convivido com uma inflação de mais de dois dígitos, isto ocorreu durante um longo período; para entendermos melhor: a inflação anual foi de 5.84%%, este porcentual era bem maior todos os meses... Durante um longo tempo, a “especulação” financeira rendia mais que o próprio trabalho; na época, tínhamos plena convicção que aquele quadro econômico não duraria para sempre...

A estabilidade do Plano Real, - sem o “pesadelo” da inflação. - veio associado com a democracia, se analisarmos, os 124 anos do sistema republicano, - que completará este ano. - nunca houve 19 anos de relativa estabilidade econômica e política; nesta relativa “calma”, há aqueles que criticam tudo e a todos, talvez impulsionados pela “sede” de poder... É evidente que o país precisa “evoluir” mais, com certeza isto acontece de forma gradual, nem sempre tão rápida como almejamos isto poderá acontecer mais facilmente quando parte dos políticos não legislarem em causa própria, criando para si “privilégios”, que jamais poderia ser estendido a sociedade...

Na realidade é uma questão de foro íntimo, é um despertar de consciência, os interesses coletivos devem estar sempre acima dos individuais; o mando do poder transitório não deixa de ser um teste para o espírito, e quantos fracassam, esquecidos que são “talentos”, outorgados pela Bondade Divina e prestarão contas da forma como foram usados: em benefício próprio ou visando o bem estar coletivo...

... Esta semana, problema “técnico” de nosso blog foi normalizado, isto facilitará os acessos daqueles que nos acompanham em nossas Reflexões do Cotidiano, em que na “essência” de nossas Reflexões, almejamos um mundo melhor, mais solidário, e a palavra “próxima”, alcance o seu real sentido, que já foi apontado por Jesus, há mais de 2.000 atrás; que por um “milagre” divino chegou até nós, nos dando este ânimo, que apesar de tudo, o mundo e os seres caminham para melhor, optar pelo contrário, é esmorecer na Fé! Com a ausência da palavra Esperança! Que é o “farol”, que deve iluminar nossas vidas...

Curitiba, 10 de janeiro - Reflexões do Cotidiano – Saul

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Obediência e resignação. *

A doutrina de Jesus ensina, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erradamente as confundam com a negação do sentimento e vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração. (...) Lázaro, 1.863 ESE, cap.IX item 8).

*Esta “folhinha” ganhamos da dileta amiga Kátia; para cada dia há um pensamento