Doctor Who
Desde que me apaixonei por Doctor Who tive vontade de escrever sobre, mas quando começava me vinham turbilhões de ideias, sensações, pensamentos e acabava por não conseguir filtrar nada. Porém, como no dia 26 de março de 2015 (conhecido como quinta-feira passada) foi aniversário de 10 anos da New Who aqui estou eu tentando, novamente, escrever sobre a série que faz com que eu me apaixone pelo mesmo personagem por várias vezes e de várias formas.
Soube da existência de Doctor Who por meio de outras séries que assisto (Criminal Minds e The big bang theory) nelas meus personagens favoritos são fãs, então pensei: Deve ser boa essa série. Hesitei muito em começar a assisti-la, talvez adivinhando que ela se tornaria um dos meus maiores vícios. Apesar de no começo ter me sentido voltando no tempo e assistindo ao ‘cinema em casa’ (com monstros de bonecos) me mantive acompanhando não só por ser saudosista e os episódios me levarem para um bom momento da minha vida, mas, também, porque antes de começar a vê-la pesquisei muito a respeito, então cheguei à conclusão: uma série com 50 anos (esse ano faz 52) deve valer a pena. E estava certa. Doctor Who vale muito a pena.
Doctor Who fala sobre as aventuras de um alienígena de um planeta chamado Gallifrey de uma raça chamada Time Lords. Ele se autodenomina The Doctor e é daí que vem o nome da série, da pergunta feita por todos: Doctor Who¿
O Doutor quando está morrendo consegue se regenerar, transformando-se completamente. Nova face... Nova personalidade. No momento estamos assistindo ao 12º Doutor, mas teve um momento em que ele se regenerou e rejeitou o nome de Doutor, entretanto ainda foi uma regeneração, então estamos vendo na verdade o 13º. No entanto, quando ele era o 10º se regenerou e manteve o mesmo rosto, então estamos vendo o 14º. Enfim... A série começou em 1963 com o intuito de fazer as crianças aprenderem mais sobre ciências e história. Ela foi cancelada em 1989 com o 7º Doutor, fizeram um filme em 1996 com o 8º Doutor e no dia 26 de março 2005 houve o retorno da série com o 9º Doutor e uma nova companheira: Rose.
Cada Doutor tem um jeito, uma personalidade, uma forma de ver as coisas, mas o que nunca muda é o desejo de ajudar, tendo salvado várias raças, vários mundos e sempre sem pedir nada em troca, nem se quer um agradecimento. Ele, simplesmente, salva o dia e vai embora, em busca de um novo lugar para salvar. Por mais que ele tenha companheiros. Sempre será o Doutor e sua TARDIS. Viajando por todo o tempo e espaço em busca de novas aventuras, novos lugares e novas lições.
Poderia passar semanas “falando” sobre esse homem que salva civilizações inteiras usando como arma uma chave de fenda sônica, toda sua inteligência e uma ajudinha dos seus companheiros de viagem. Apesar de que eles (os companheiros ou compenions) sirvam mais para salvar o Doutor de si mesmo!
Eu amo essa série, mais do que jamais amei qualquer outra, e já assisti e assisto muitas... Porém, o Doutor conseguiu me cativar de todas as formas possíveis. Que venham muitos mais anos com o fantástico Doutor. Esse é meu maior desejo.
Parabéns para a New Who!