ESSA TELA QUE SE CHAMA VIDA!

Não te embaraces em um sopé de uma montanha de desigualdade, entre a tua vontade, e através do paradoxo da sabedoria silenciosa, que é delineada pela minha cavalgada, e neste mesmo silêncio magico de uma já tão enfraquecida verdade, e logo escrita em glosa, onde mais uma vez me afluíram na tua chegada.

São as vagas criadas do caos das constelações dos pensamentos, as quais se refletem para o acuramento, em um mar de calma afinidade. Desde quando se sombreou a virada do destino em igualdade, quando tudo quebrou, e outras tantas coisas que já embotou, e no que se queria que houvesse esse espaço, que ficou, entre o foco da forma em talho, e nós somos o que não vemos, pois caímos como gotas do orvalho.

E somente quando alcançamos tudo isso, ficamos insubmissos, e com movimentos entre a nossa observação, apresentada em função disso, na fumaça esvaecida, e envolvida com toda a nossa memória um tanto velada, o qual perdeu tudo ideando o nada.

Veja como a chance que se desenvolve através das nossas assertivas, no mesmo momento em que se perde em regras associativas, e bem mais superiores a seu comando em analogia, porque assim, você vai continuar se alimentando, com um fabulista em suas mãos com movimento de escrita, para que sigamos em conquista como ativista, e sendo senão, cumplices em pura sintonia.

Há uma tela, que você senta permanentemente em uma companhia, e que revela harmonia aos olhos da honestidade, quando só podem alcançar à verdade. É chegada a hora de se purificar e dar sentido a tudo. É a hora de descobrirmos que somos um escudo, de todas essas palavras, que, contudo, se conforma em um esclarecimento, com esta luz que em teu deslumbramento, se forma um caminho de momento, e não há escuridão que a cubra.

É aonde a tua porta se encontra aberta, e alerta para o teu céu de domínio, e que pode ser visto em cada estrela, para o coração sem margens recrudesce-la, e sem limites, aparecer apenas além do teu raciocínio.