O PERFIL DE UM MESTRE EM FILOSOFIA

Lembro-me como se fosse hoje: faz muito tempo. Talvez fosse o ano de 2001, ou 2002; não consigo lembrar o ano exato, mas me lembro do assunto: eu estava conversando com alguém formado em Filosofia; alguém que eu tinha como amigo. Eu ainda não tinha começado a minha Licenciatura Plena, pois eu comecei o curso de Filosofia em 2005. Na conversa com alguém formado em Filosofia, eu citei o filósofo estoico Epicteto. Quem conversava comigo, que já era formado na área, me disse que nunca tinha ouvido o nome desse filósofo. Eu citei porque queria saber mais sobre Epicteto, um filósofo muito importante, mas o Mestre em Filosofia não sabia nada a respeito desse importante pensador.

Foi o ano de 2011, ou 2010: a minha memória está falhando. Mas eu me lembro de um Seletivo do Governo do Estado do Maranhão. Éramos 4 (quatro) concorrentes e apenas 1 (uma vaga) de Filosofia para Pastos Bons. Havia uma prova discursiva e outra objetiva. Dois concorrentes não foram classificados. Eu e o Mestre fomos classificados. A prova discursiva era composta de cinco questões; cada questão valia 10 pontos; 5 questões valiam, pois, 50 pontos. O Mestre fez 45 pontos. Um bom resultado! Eu, um simples Licenciado em Filosofia, fiz os 50 pontos, ou seja, fechei a prova discursiva. Na prova objetiva (sobre educação, fundamentos da educação), eu fiz 2 (dois) pontos a mais do que o Mestre. No total, eu fiquei com sete (sete) pontos de vantagem sobre o Mestre em Filosofia. No entanto, naquele período, o estado estava valorizando muito os títulos de Mestrado e Doutorado. O título de Mestrado recebia 10 pontos. Resultado: o Mestre ficou com 3 pontos de vantagem sobre mim, devido ao título. Ele, porém, desistiu da assunção da vaga. Segundo ele, queria ser solidário comigo, que não tinha nenhum emprego fixo na época.

Quando ele fazia parte do anterior governo municipal em Pastos Bons, numa audiência pública, esse Mestre não me deixou fazer críticas ao governo do qual ele fazia parte, tomando o microfone da minha mão. Quando foi se candidatar para vereador em Pastos Bons, esse Mestre pediu que eu fosse substitui-lo no programa de rádio de um falso comitê da cidadania, no qual ele era o chefe. Eu fui. Esse Mestre, porém, queria que eu falasse igual a ele: com a linguagem reles dele, além de seguir o mesmo pensamento. Eu, que não sei ser lacaio ou submisso, como já planejava, criei o meu programa de rádio e não aceitei as ordens desse Mestre. O meu programa foi muito bem recebido pelo público. Até os meus quadros, esse Mestre queria copiar. Eu criei “Dicas de Português”. Ele invejou e criou “A língua do Povo”, uma forma de me invejar e ser contra a variedade culta da língua portuguesa, que eu apresentava no meu programa.

No Recanto das Letras, esse Mestre fazia publicações. Não sei se ele ainda o faz. Certo dia, ele me perguntou o que significa a expressão “não autenticado”, que aparece em certos comentários. Eu disse isto: significa que o comentarista não faz parte do Recanto ou comentou como se não fizesse parte.

Em 2012, o Mestre foi candidato a vice-prefeito em Pastos Bons. Eu fiz campanha para a candidata que foi eleita. Fiz discursos. O Mestre perdeu a eleição.

Recentemente, o Mestre em Filosofia, fez um concurso do IFMA. Foi classificado na prova escrita. Fez a prova didática. Segundo ele, sua nota na prova didática não chegou nem a oito pontos. Na prova escrita, o Mestre não foi lá essas coisas. Ele precisou publicar seu trabalho de conclusão de curso e ter o título de Mestre para conseguir mais pontos e, consequentemente, a vaga, pois ele é muito fraco na prova escrita e na didática.

Há poucos dias, conversando com esse Mestre, eu mencionei o assunto “ética animal”, um dos assuntos abordados na prova que eu fiz no estado do Piauí, onde eu fui, na minha área, o único aprovado. Os outros concorrentes não conseguiram classificação. O Mestre em Filosofia me disse que nunca ouviu nem viu nada sobre “ética animal”.

Recentemente, esse Mestre escreveu um artigo sobre afirmações do Papa Francisco a respeito do inferno. O título do artigo desse Mestre abordava o título de um poema de Drummond. No entanto, esse Mestre não sabia que o Papa Francisco nunca afirmou o que esse Mestre dizia que o religioso havia afirmado. Na verdade, é sabido que essas palavras atribuídas ao papa foram veiculadas por um site satírico (humorístico) espanhol. O Mestre em Filosofia retirou o seu artigo do Facebook. Alguém deve ter dito a ele que o papa nunca afirmou o que o Mestre escrevera. Tudo não passou de uma brincadeira de um site. Esse site humorístico enganou até o Mestre. Eu, porém, já sabia desse humor.

Na página desse Mestre, no Facebook, seu status de relacionamento está assim: CASADA. E já faz alguns anos que isso está assim. O Mestre nunca percebeu isso. Esse Mestre não mora mais em Pastos Bons já faz muito tempo. No entanto, esse Mestre, segundo suas informações no Facebook, ainda mora em Pastos, além de trabalhar na Prefeitura de Pastos Bons; coisa que já se passou há muito tempo.

Nos debates que fizemos, esse Mestre passava cinco dias para responder a uma crítica que eu fazia nos nossos debates no Facebook. Eu ficava sem paciência. Quando eu pensava que a discussão já havia acabado, após quatro ou cinco dias, esse Mestre surgia com um comentário de merda. Além disso, nas discussões que travamos no Facebook, esse Mestre não fez nem um terço dos comentários que eu fiz. Ademais, os meus comentários são longos e muito bem fundamentados. Na cabeça desse Mestre só existe ódio e um amor medíocre.

Esse Mestre em Filosofia ainda se acha muito inteligente. Esse Mestre deve comparar a quantidade de textos que eu escrevo com a quantidade que ele consegue escrever. Suponhamos que os meus textos não tenham muita importância. Mas apenas os assuntos que eu abordo já são muito importantes, pois convidam as pessoas a pensar sobre o que eu escrevo. Além disso, as pessoas inteligentes gostam do que eu escrevo, ainda que não concordem comigo em alguns ou muitos aspectos; o que é normal. Esse Mestre não escreve nem um décimo do que eu escrevo. Só o que eu tenho escrito no Recanto das Letras já é suficiente para cinco livros com 150 páginas cada um. Imagine o que eu nunca mostrei: é suficiente para mais de cinco livros com o mesmo número de páginas cada um. Se eu quisesse publicar livros, hoje, eu já teria material para mais de oito grandes livros, no mínimo. Escrevo crônicas, ensaios, contos, poemas, acrósticos, artigos, mensagens, pensamentos, frases, textos gramaticais etc.

Acho que eu tenho muita inveja desse Mestre de meia-tigela. O nome desse Mestre é Carlos Ribeiro de Sousa (Carlos Reis). Ah: eu ainda tive que sair da casa dele correndo certa vez, para não levar porrada do pai desse Mestre. Como se vê, esse Mestre tem uma boa formação moral.

Vai estudar, Mestre de meia-tigela! O teu título é a tua salvação. Se não fosse esse teu título, tu estarias na sarjeta. O teu título não é sinônimo de conhecimento. Tu és um medíocre. Nem na fala tu ganhas de mim. Tu só ganhas de mim em título, nesse teu papel.

P.S.:

VEJAM O QUE O MESTRE EM FILOSOFIA Carlos Ribeiro de Sousa ME PERGUNTOU: "Com a possível saída do PT nesse momento, quem você apontaria? Qual partido? Seria um partido que o povo não votou em outubro de 2014? Por que passar por cima da vontade popular que escolheu o PT? Por que não pedir para tirar também o PSDB, o PMDB, DEM que também governam parte do pais e estão no congresso? Seria os militares a ocupar o poder? Seria o Aécio? A Marina? A CUT? Quem seria?"

17 de março às 19:43

VEJAM A MINHA RESPOSTA AO MESTRE EM FILOSOFIA: "Meu amigo, será que você não sabe quem assume a Presidência da República quando um presidente sofre um impeachment? Não sou eu que indico. É a Lei que diz. Você ainda não sabe quem assumiria ou assumirá? Lembrete: eu não estou dizendo que quem assumiria ou assumirá é (ou será) um político perfeito".

17 de março às 20:32

Domingos Ivan Barbosa
Enviado por Domingos Ivan Barbosa em 25/03/2015
Reeditado em 01/08/2015
Código do texto: T5183146
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