RECANTO. INTIMIDADE. INCONVENIÊNCIAS.

Temos intimidade a quem damos intimidade e abrimos nossas portas, mesmo na internet. Mas nem todos são educados.Por isso não participo de redes, apesar de insistentemente convidado por muitíssimos. Aprendi com minha mãe uma educação, digo imodestamente, requintada, e com meu pai, filho de italiano, um gigante em tudo, o rigor com os inconvenientes, os que assim se conduzem, procuro metabolizar essa simbiose.

Escrevo neste RECANTO, que virou um canto meu, para encontro com amigos que fiz, e me distrair, não descobri escrever com o computador, passei e passo minha vida inteira lendo e escrevendo. Fiz aqui excelentes amigos, a saber, Ana Bailune, Lúcia Constantino, Heleida Nobrega, outras nobres senhoras, preparadas, educadas, e atualmente, Ayres Koerig, Bernard Gontier, Cláudio Broliani, Jorge Sader Filho, este amigo desde os oito anos, e outros amigos e amigas que vez ou outra aparecem para trocarem ideias de nossas afinidades com o que é bom para o espírito e aumenta a irmandade, e principalmente é limpo.

Não sou velho e assim não me sinto, embora bem vivido. Posso rodar o mundo com minha mulher e andar de motocicleta, coisa para poucos no trânsito de hoje, isto para ficar certo que não sou intolerante, um velho gagá como dizem dos que viveram um pouco mais, e quando estiver gagá assumo.

O site, como tudo, tem de tudo, educados e deseducados inconvenientes. O site põe disponível comentar textos, não recebê-los não querendo, apagá-los e até mesmo fazer censura prévia. Deixo, contudo, aberto o espaço para comentários que possam enriquecer, mas de forma alguma pretendo polêmicas de inconvenientes, com política e mesmo religião. COM NINGUÉM estabelecerei polêmicas. Guardem suas limitações e respeitem meu espaço. Polêmica dessa ambiência é infantilidade, frustração ou problema pessoal. Desde jovem não sou infantil, estou acima de infantilidades.

Não sou de polêmicas do que já me convenci, vivo aprendendo com os que têm algo a ensinar,nunca de quem nada tem a ensinar e ensinaria se calado ficasse. Contestações são feitas em tribunais, por um simples motivo, têm desfecho e resultado objetivo, deslinde. Contraditórios são feitos entre afins para convergir em espaços como estes, crescer, enriquecer. E livre expressão tem limites, a lei e o respeito, por isso existem os delitos contra a honra.

Nunca fui a blogue nenhum contestar isso ou aquilo em termos políticos e religiosos, como disse, NÃO SOU TÃO INFANTIL, nem a espaços deste recanto de pessoas que não conheço, não tenho e nunca dei intimidade. O espaço é público em termos,e não tão público assim por ser permitida, como pode ser, a censura prévia de textos, princípio vedado pela constituição.

Só visito amigos. Não crio polêmicas com conhecidos muito menos com desconhecidos. De que vale? Nada soma.

Cada um tem suas posições, mas em meu espaço, espero que se abstenham de aparecer e ir além das balizas próprias, sem conhecimento ou intimidade para tanto que nunca dei. Cada um fique com suas ideias, quem quiser traga as suas que possam alargar ideias das quais comungo.

Por exemplo, se sabem que abomino corrupção, não venham defendê-la ou defender corruptos, nem anatematizar quem combate com extrema propriedade a corrupção “nunca vista”, locução ao gosto dos corruptos.

Se quiserem denegrir alguém façam diretamente às pessoas, ainda que desempenhem cargos públicos e formalmente para obterem ou não os procedimentos próprios, delitos contra a honra e similares, dano moral.

Só a pessoa a quem se aponta algo ou alguma adjetivação pode se quiser exercer seu direito pessoal.

Nunca, a não ser para elogiar em meus textos, citei nomes, só de condenados por força da condenação. Conheço minhas responsabilidades que muitos não conhecem, conheço as leis, disse o direito por muito tempo institucionalmente.

Ninguém vai afinar entendimentos religiosos ou políticos. Aqueles os tenho, e respeito os que tenham outros diversos, qualquer um, direito de liberdade de crença e culto. Posições políticas, não as tenho, partidariamente, nunca tive e dificilmente terei,nem vou a espaço de ninguém que defenda o que acho incorreto.

Quando escrevo sobre política o faço como ciência, ideologias e doutrinas, sempre longe de partidarismos e paixões pessoais. Execro o partidarismo como exercido no Brasil, e já critiquei partidos e seus seguidores, várias vezes, todos, como a reeleição sufragada pelo PSDB, que entendo indevida nos moldes copiados, e mesmo sem copismos, sou parlamentarista.

Isto não me inibe de conceituar como profissional o que se vê na atualidade brasileira que qualquer cidadão mais simples conhece e proclama. Por quê? Por ser unanimidade notória.

A corrupção que o JUIZ MORO lava da sujeira do “lavajato”, por isso recebendo o premio MAIS DO QUE JUSTO DE PERSONALIDADE DO ANO, QUE ELOGIEI E VOU SEMPRE ELOGIAR. QUEM ACHAR EM CONTRÁRIO DIRIJA-SE A ELE, NÃO A MIM, E DIGA O QUE ACHA DELE, PESSOALMENTE, POR CARTA FORMAL, não em comentários ou indiretamente. Não posso representar por direitos de terceiros, ainda que hoje a justiça esteja ao alcance de todos no território nacional.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 21/03/2015
Reeditado em 21/03/2015
Código do texto: T5178042
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