O líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado, acredita que a CIA tramou as manifestações as quais ocorreram no último domingo.
O desconhecido deputado (eu nunca ouvi falar nesse cara) diz que, em 1964, a agência de inteligência, objetivando instalar o governo militar no país, agiu do mesmo jeito.
Não considero impossível que “forças ocultas” atuem querendo tornar instável o Brasil, pois pouca coisa aqui é espontânea e consciente.
A corrupção, bastante criticada lá, avança firme nos pequenos atos de cada cidadão quando ele saqueia um caminhão tombado numa via, sorridente usa cartões os quais pertencem aos filhos, sonega impostos, enfim, evita dar o exemplo da honestidade, mas insiste em apontar os grandes ladrões.
Gostamos de seguir as “ondas”.
No momento a onda é tirar Dilma do poder.
Alguns arriscam propor o retorno da ditadura. Estúpidos esquecem que, renovando o regime militar, as manifestações ocorridas ou quaisquer outras cessarão imediatamente.
Talvez alguém pense que Aécio Neves assumirá, porém é preciso temer a situação, pois quem governaria o Brasil seria o Temer.
* Afinal de contas, conforme afirma o alucinado petista, estaria a CIA arquitetando a revolta popular, o grito contra a corrupção, a veemente insatisfação coletiva enquanto não surge o próximo Carnaval, momento no qual o panelaço, a principal moda da hora, fará lembrar um divertido sambão, estimulado pela cachaçada esperando ferver a feijoada?
* Talvez o MI6, o serviço britânico de inteligência, esteja atuando.
Nesse caso como não recordar o simpático James Bond?
O charme e a elegância do agente sedutor fariam o ridículo da história ganhar graça. Sabemos, entretanto, que muito está faltando seriedade.
* Precisamos tomar cuidado quando falamos, escrevemos e pensamos.
O que fazer com as nossas panelas, os discursos tão vazios, as teorias absurdas e as expectativas ilusórias?
É importante concluir que afastar Dilma ameaça a democracia, fere a lógica, cria uma desordem a qual me leva a temer e não resolve nada.
Na ficção é Bond, o nome dele é James Bond.
Mas nós estamos necessitando de bem mais vida real!
Um abraço!
O desconhecido deputado (eu nunca ouvi falar nesse cara) diz que, em 1964, a agência de inteligência, objetivando instalar o governo militar no país, agiu do mesmo jeito.
Não considero impossível que “forças ocultas” atuem querendo tornar instável o Brasil, pois pouca coisa aqui é espontânea e consciente.
A corrupção, bastante criticada lá, avança firme nos pequenos atos de cada cidadão quando ele saqueia um caminhão tombado numa via, sorridente usa cartões os quais pertencem aos filhos, sonega impostos, enfim, evita dar o exemplo da honestidade, mas insiste em apontar os grandes ladrões.
Gostamos de seguir as “ondas”.
No momento a onda é tirar Dilma do poder.
Alguns arriscam propor o retorno da ditadura. Estúpidos esquecem que, renovando o regime militar, as manifestações ocorridas ou quaisquer outras cessarão imediatamente.
Talvez alguém pense que Aécio Neves assumirá, porém é preciso temer a situação, pois quem governaria o Brasil seria o Temer.
* Afinal de contas, conforme afirma o alucinado petista, estaria a CIA arquitetando a revolta popular, o grito contra a corrupção, a veemente insatisfação coletiva enquanto não surge o próximo Carnaval, momento no qual o panelaço, a principal moda da hora, fará lembrar um divertido sambão, estimulado pela cachaçada esperando ferver a feijoada?
* Talvez o MI6, o serviço britânico de inteligência, esteja atuando.
Nesse caso como não recordar o simpático James Bond?
O charme e a elegância do agente sedutor fariam o ridículo da história ganhar graça. Sabemos, entretanto, que muito está faltando seriedade.
* Precisamos tomar cuidado quando falamos, escrevemos e pensamos.
O que fazer com as nossas panelas, os discursos tão vazios, as teorias absurdas e as expectativas ilusórias?
É importante concluir que afastar Dilma ameaça a democracia, fere a lógica, cria uma desordem a qual me leva a temer e não resolve nada.
Na ficção é Bond, o nome dele é James Bond.
Mas nós estamos necessitando de bem mais vida real!
Um abraço!