DESEMPREGO: ARMA SOCIOLÓGICA DA ELITE GOVERNANTE

Você já ouviu falar de arma de fogo, não já? Bombas, revolveres, metralhadoras. E arma química? Agente laranja por exemplo. Arma infectológica? Antrax ou senão infecções causadas por fungos gerados em pontas de flechas embebidas em cocô humano. Arma psicológica? Administração de drogas na sociedade, terrorismo midiático, marxismo cultural. Arma climática? HAARP, mudanças climáticas causada pela ampliação do uso de aparelhos celulares e de outros transmissores de radiofrequência. Arma genética? Disseminação dos transgênicos da Monsanto (a mesma que fez o Agente Laranja) para varrer a vegetação natural e saudável da face da Terra. Arma toxicológica? Tipo flúor na água potável. Arma industrial? São os produtos que consumimos. Mais comumente os alimentícios. A gente ingere cada veneno que são nos vendidos como deliciosos nutritivos com a intenção mesmo de nos causar câncer, diabetes, Alzheimer ou outras dessas doenças que estão em voga e que ninguém desconfia que são gerenciadas. Todo mundo acha que é fruto da modernidade e que os cientistas ainda não sabem como contê-las, não é?

Agora, arma sociológica, já ouviu falar? Bem, não sei se o termo já existe ou se eu inventei, mas o conceito é praticado há décadas pelo menos. Trata-se de um grupo que quer guerrear o outro forjar crises na sociedade. O grupo que forja tem o apoio ou o controle do sistema financeiro ou de empresas que sustentam o emprego das pessoas e com isso eles manipulam a inflação, a taxa de juros, as quedas ou ascensões do consumo, das exportações ou das operações que mexem com a economia de um sistema. Greves – como a dos bancos (bancos mesmo, falar que foi de bancários foi só um jeito de criar ódio contra a Esquerda na população) ano passado – costumam fazer parte do pacote.

Forjar o desemprego massivo e turbulento é outra arma dessas que as elites usam para conseguirem o que querem. E a elite que atua no Brasil e que está por trás de partidos como o PSDB, que está doido para tomar o poder de volta, e que é dona ou patrocinadora dos veículos de comunicação de peso, como a Rede Globo, tirou o golpe da cartola. A onda da imprensa agora é noticiar que tá cheio de empresas fechando a porta, que não estão aguentando pagar o aluguel, que o país está com o consumo parado por causa do Governo. Não dá outra coisa no PIG. Vai acabar é virando verdade. No caso, a verdade que eles produzem sempre que precisam. Falta de confiança para andarmos com as nossas pernas sem estrangeiros nos comandando, de criatividade para por soluções socialistas (ou capitalistas que seja) independentes em prática, de amor à pátria e ao povo dá nisso.

Se não for pela forjada perda da Copa do Mundo pela seleção de futebol golpista do lobby da CBF, se não for pela crença de que a inflação voltou por má administração econômica do Governo Federal, se não for pela extensa crítica golpista ao sistema de saúde protagonizado pelo governo esquerdista e que muito sucesso fez na Era Lula (eu fui usuário do bom sistema e posso dizer que é bom), se não for pela marcação em cima do sistema de transporte e de ensino (agora que a Copa acabou e a TV não corre risco de perder a audiência do futebol levando o público a pensar em coisas negativas), se não for pela marginalização dos cabras do MST, se não for pela mitificação do Mensalão ou do Escândalo da Petrobras, se não for pelo golpe em cima do investidor do Pré-Sal, Eike Batista, se não for pela manifestação pró impeachment da Dilma e volta do Regime Militar, vai ser pelo medo de ficar desempregado e não dar conta de pagar as contas ou de não ter o que comer é que você vai definitivamente se apavorar e ajudar essa cúpula a conseguir o que quer: Tirar o trabalhador do poder e tomar-lhe o lugar. "Né te dar emprego que eles querem não". "Eles tão nem aí pro cê", como dizem aqui em Minas. Querem é que você cale a boca, obedeça e faça logo o que eles te mandam.

Só acho o seguinte: Empresários, burgueses, políticos e os seus não gostam de trabalhar. Logo, se ninguém cai nessa e fica em casa com as pernas pro ar esperando a hora que essa corja cansar de brincar de guerra sociológica usando o velho truque terrorista do desemprego, os moçoilas ficarão desesperados e não demorará muito tempo para que eles anunciem surtos e mais surtos de empregabilidade sem nem ter deposto o governo atual. Tá mais para a Dilma trazer empresas cubanas para o Brasil para dar emprego pro povo já que as daqui vão ficar nesse conluio antipatriótico do que para demorar essa insanidade da vez. Já pensou: "Programa mais empresas"?

Vamos manifestar, gente, mas é contra essa ineficiência dessa elite de conquistar o público com ações que faça diferença para ele. Chega de manipulação e de obscurantismo. Forja de desemprego, alta da inflação ou crise financeira foram táticas usadas no Golpe de 1964 pelos conspiradores.