FÉRIAS DE VERÃO
Érico, eu, Silena, Gladis e Glauce, cinco primos na idade entre 10 e 14 anos, certo dia resolvemos nos aventurar na fazenda de tio Nonô onde passávamos férias.
Queríamos visitar o local onde outrora existira o casarão da fazenda, onde moraram nossas mães, tia Geni mãe de Érico, tia Naná mãe de Gladis e Glauce, e Minota minha mãe e de Silena.
Com o consentimento de todas, logo após o almoço saimos para a grande aventura com o sol a pino, onde na alta noroeste naquela época do ano, costumávamos dizer que o sol era de rachar coquinho. E assim, fomos campo afora, atravessando em baixo de arame farpado, fugindo de pastos de boi bravo.
Érico, como o único homem, ficara encarregado de nossa proteção, com este comprometimento garantido às nossas mães.
Encontramos os destroços do velho casarão, procuramos ali vestígios de algum objeto relacionado à vida de nossos antepassados mas como era de se esperar, devido ao tempo transcorrido, nada identificou essa história.
Aventura frustrada, resolvemos voltar pois ameaçava chuva e precisávamos apressar o passo, visto ser época de chuvas torrenciais de verão. Já caminhávamos a algum tempo quando o temporal desabou e 5 crianças desamparadas corriam por campos encharcados.
Gladis, a menor de todas chorava desesperada quando percebemos a falta de Érico, paramos estáticas, onde se metera nosso primo, será que afundara no charque do campo? Continuamos a corrida sem olhar pra traz, preocupadas com o que diríamos às nossas mães.
Em certo momento a chuva amainou e decidimos voltar pois não poderíamos chegar sem o nosso protetor.
Para nossa alegria e surpresa o encontramos, estava sobre uma árvore com as calças arriadas e o traseiro de fora fazendo necessidade fisiológica. Ficou muito bravo por o termos fragrado naquela posição e fez com que voltássemos sózinhas para a fazenda.
Narramos o fato às nossas mães que estavam nervosas com nossa demora e também com a falta de Érico.
Após a chegada do mesmo, algumas gargalhadas encerraram esta aventura de nossa inesquecível férias de verão na também inesquecível fazendo de Tio Nonô e Tia Naná.
Érico, eu, Silena, Gladis e Glauce, cinco primos na idade entre 10 e 14 anos, certo dia resolvemos nos aventurar na fazenda de tio Nonô onde passávamos férias.
Queríamos visitar o local onde outrora existira o casarão da fazenda, onde moraram nossas mães, tia Geni mãe de Érico, tia Naná mãe de Gladis e Glauce, e Minota minha mãe e de Silena.
Com o consentimento de todas, logo após o almoço saimos para a grande aventura com o sol a pino, onde na alta noroeste naquela época do ano, costumávamos dizer que o sol era de rachar coquinho. E assim, fomos campo afora, atravessando em baixo de arame farpado, fugindo de pastos de boi bravo.
Érico, como o único homem, ficara encarregado de nossa proteção, com este comprometimento garantido às nossas mães.
Encontramos os destroços do velho casarão, procuramos ali vestígios de algum objeto relacionado à vida de nossos antepassados mas como era de se esperar, devido ao tempo transcorrido, nada identificou essa história.
Aventura frustrada, resolvemos voltar pois ameaçava chuva e precisávamos apressar o passo, visto ser época de chuvas torrenciais de verão. Já caminhávamos a algum tempo quando o temporal desabou e 5 crianças desamparadas corriam por campos encharcados.
Gladis, a menor de todas chorava desesperada quando percebemos a falta de Érico, paramos estáticas, onde se metera nosso primo, será que afundara no charque do campo? Continuamos a corrida sem olhar pra traz, preocupadas com o que diríamos às nossas mães.
Em certo momento a chuva amainou e decidimos voltar pois não poderíamos chegar sem o nosso protetor.
Para nossa alegria e surpresa o encontramos, estava sobre uma árvore com as calças arriadas e o traseiro de fora fazendo necessidade fisiológica. Ficou muito bravo por o termos fragrado naquela posição e fez com que voltássemos sózinhas para a fazenda.
Narramos o fato às nossas mães que estavam nervosas com nossa demora e também com a falta de Érico.
Após a chegada do mesmo, algumas gargalhadas encerraram esta aventura de nossa inesquecível férias de verão na também inesquecível fazendo de Tio Nonô e Tia Naná.