A mulher que chorava na Barão
Às 13h:37m de uma ensolarada tarde de quarta-feira, podia se ver um rosto
Desconhecido à sofrer em meio a uma multidão apressada na Barão.
Alma que chorava feito criança, lagrimas intensas que percorria aquele desconhecido rosto manchava de vermelho, a sua blusa amarela, com pingos de ódio que caiam de seus olhos.
Não se sabe ao certo nem porque ela chorava e nem para onde ia, mas o que era bastante nítido, e que ela sofria. Sofrimento tremendo que nem seu óculos escuro era capaz de esconder os seus olhos vermelhos.
O que mas chamava a atenção naquela mulher, é que ela não apresentava nenhum sinal de desespero. Apenas amargavas, a passadas curtas, lagrimas de um grande sofrimento.
Em menos de dois segundos tudo isso se passava em minha frente. Talvez isso seria normal para qualquer pessoa de uma grande capital como Cuiabá. Mas não passou despercebido tal sofrimento para um jovem escritor, e muito interessa para singela alma de um pequeno poeta.