Harrison Ford provou uma grande emoção que o fez reviver os passos de Indiana Jones, o famoso personagem da ficção.
Mal acabara de voar, o ator percebeu que o motor estava falhando. Ele conseguiu entrar em contato com a torre, informou o problema, tentou obedecer às orientações, porém não foi possível retornar ao aeroporto.
O pequeno avião começou a cair, a forte ameaça cresceu.
Se fosse o Indiana, qualquer ação favoreceria a solução.
Aliás, nessas condições nem sequer ele precisaria agir, pois o sucesso abraça os heróis e jamais permite que o mocinho corra perigo.
Mas era o mundo real, sem sorte ou preferências do destino.
Ele não evitou o impacto numa árvore e a queda brusca.
Muita tensão no ar! Teria o acidente suscitado uma tragédia?
Mais tarde o filho tranqüilizou a imprensa e os fãs.
Harrison Ford se recupera bem. Ele apenas está amassado, diz o filho revelando ótimo humor.
* Percebam que, nesse caso, a vida imitou a arte.
Não faltou adrenalina, a aventura bateu à porta forte.
Incrível! Harrison foi Indiana, Indiana foi Harrison.
A realidade adentrou a ficção e me fez refletir fundo.
* O poeta consegue formar os versos ou são os versos que inspiram as metáforas e conduzem a alma a qual transmite as palavras mágicas?
Onde estaria o sentido da existência?
Nos atos do cotidiano repletos de repetição?
Ou um pouco além, voando com as idéias, através dos sonhos, ousando exercitar a virtude, querendo demais amar e perdoar, sabendo aprender, desejando o impossível?
Enfim, você topa seguir imitando?
Ou cantando, encantando, nunca os riscos cortando?
Valeu, Indiana! Parabéns, Harrison!
Um abraço!
***
Destacando as mulheres, trago dois textos.
Acima vocês leram o segundo, a sedução.
Cliquem e confiram o encanto. Obrigado!
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5161062
Mal acabara de voar, o ator percebeu que o motor estava falhando. Ele conseguiu entrar em contato com a torre, informou o problema, tentou obedecer às orientações, porém não foi possível retornar ao aeroporto.
O pequeno avião começou a cair, a forte ameaça cresceu.
Se fosse o Indiana, qualquer ação favoreceria a solução.
Aliás, nessas condições nem sequer ele precisaria agir, pois o sucesso abraça os heróis e jamais permite que o mocinho corra perigo.
Mas era o mundo real, sem sorte ou preferências do destino.
Ele não evitou o impacto numa árvore e a queda brusca.
Muita tensão no ar! Teria o acidente suscitado uma tragédia?
Mais tarde o filho tranqüilizou a imprensa e os fãs.
Harrison Ford se recupera bem. Ele apenas está amassado, diz o filho revelando ótimo humor.
* Percebam que, nesse caso, a vida imitou a arte.
Não faltou adrenalina, a aventura bateu à porta forte.
Incrível! Harrison foi Indiana, Indiana foi Harrison.
A realidade adentrou a ficção e me fez refletir fundo.
* O poeta consegue formar os versos ou são os versos que inspiram as metáforas e conduzem a alma a qual transmite as palavras mágicas?
Onde estaria o sentido da existência?
Nos atos do cotidiano repletos de repetição?
Ou um pouco além, voando com as idéias, através dos sonhos, ousando exercitar a virtude, querendo demais amar e perdoar, sabendo aprender, desejando o impossível?
Enfim, você topa seguir imitando?
Ou cantando, encantando, nunca os riscos cortando?
Valeu, Indiana! Parabéns, Harrison!
Um abraço!
***
Destacando as mulheres, trago dois textos.
Acima vocês leram o segundo, a sedução.
Cliquem e confiram o encanto. Obrigado!
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