EMPÁFIA ABISSAL
Diga-se primeiramente... é da natureza humana! O orgulho é inerente as pessoas, somos todos em guardadas proporções e por motivos diversos... por tudo aquilo que fizemos, pelo que possuímos, pelo que representamos ou pela posição que ocupamos, somos sim seres profundamente orgulhosos!
Vivemos no País um momento de muitas verdades, que no postigo de grandes fatos escusos, expõe em suas entranhas escancaradas os déspotas que fustigam o futuro do Brasil e dos brasileiros, nessa enxurrada diária que em cascata vai se revelando envolvidos e beneficiados, a sensação passa longe de surpresas, reside mesmo na triste e pura constatação que não há inocentes, ou por participação direta, indireta ou pela conveniente conveniência conivente. Nada se fez para mudar a dinâmica dessa apropriação do poder, de todo o aparelhamento da máquina pública que se mostra maquiavelicamente azeitada para esse único fim, gerar os caminhos obscuros de se tomar de assalto o País em todas as esferas, públicas diretamente no uso e apropriação, e privadas pelo confiscatório achaque tributário e desaceleração massiva imposta a economia, na pífia gestão, na incapacidade estratégica, na infame traição do conceito de governar se portando como imperialismo dominioso que acorrenta o povo ao pé da mesa paupérrima, mas não é isso apenas, a parcela cidadã é grande nessa equação, na empáfia de se colocar o critério avaliativo individual e orgulhoso, acima das claras condições necessárias para o desenvolvimento coletivo, não somos abnegados, salvo raras exceções, não renunciamos em prol nem de nós mesmos na ânsia imediatista, a nossa cômoda conveniência é a afirmação da certeza que sustentamos e usamos para avalizar nossos erros, não admitimos o erro por orgulho que na verdade é pura vaidade de achar estar sempre certo. A economia não demonstra nenhum poder de reação, pelo contrário, dá indícios claros de recessão ainda maior, com índices de inflação nos 2 primeiros meses beirando 2,80% de aumento na maioria das regiões, falta otimismo para imaginar capacidade para ações efetivas do governo federal que projetem algo abaixo de 10% ao fim desse ano e com taxas de juros na casa de 13%, um PIB sem perspectiva favorável, reajustes nos serviços básicos como fornecimento de energia elétrica, água, gás, combustível, transporte público serão a tônica, para um País que estagnou sem crescimento a muito tempo, e para um povo que independentemente de partido está prostrado sentindo a água já pelo pescoço, mais um período de “marolinhas”, pode representar o súbito afogamento ou ainda uma inglória morte lenta com ou sem orgulho!
Diga-se primeiramente... é da natureza humana! O orgulho é inerente as pessoas, somos todos em guardadas proporções e por motivos diversos... por tudo aquilo que fizemos, pelo que possuímos, pelo que representamos ou pela posição que ocupamos, somos sim seres profundamente orgulhosos!
Vivemos no País um momento de muitas verdades, que no postigo de grandes fatos escusos, expõe em suas entranhas escancaradas os déspotas que fustigam o futuro do Brasil e dos brasileiros, nessa enxurrada diária que em cascata vai se revelando envolvidos e beneficiados, a sensação passa longe de surpresas, reside mesmo na triste e pura constatação que não há inocentes, ou por participação direta, indireta ou pela conveniente conveniência conivente. Nada se fez para mudar a dinâmica dessa apropriação do poder, de todo o aparelhamento da máquina pública que se mostra maquiavelicamente azeitada para esse único fim, gerar os caminhos obscuros de se tomar de assalto o País em todas as esferas, públicas diretamente no uso e apropriação, e privadas pelo confiscatório achaque tributário e desaceleração massiva imposta a economia, na pífia gestão, na incapacidade estratégica, na infame traição do conceito de governar se portando como imperialismo dominioso que acorrenta o povo ao pé da mesa paupérrima, mas não é isso apenas, a parcela cidadã é grande nessa equação, na empáfia de se colocar o critério avaliativo individual e orgulhoso, acima das claras condições necessárias para o desenvolvimento coletivo, não somos abnegados, salvo raras exceções, não renunciamos em prol nem de nós mesmos na ânsia imediatista, a nossa cômoda conveniência é a afirmação da certeza que sustentamos e usamos para avalizar nossos erros, não admitimos o erro por orgulho que na verdade é pura vaidade de achar estar sempre certo. A economia não demonstra nenhum poder de reação, pelo contrário, dá indícios claros de recessão ainda maior, com índices de inflação nos 2 primeiros meses beirando 2,80% de aumento na maioria das regiões, falta otimismo para imaginar capacidade para ações efetivas do governo federal que projetem algo abaixo de 10% ao fim desse ano e com taxas de juros na casa de 13%, um PIB sem perspectiva favorável, reajustes nos serviços básicos como fornecimento de energia elétrica, água, gás, combustível, transporte público serão a tônica, para um País que estagnou sem crescimento a muito tempo, e para um povo que independentemente de partido está prostrado sentindo a água já pelo pescoço, mais um período de “marolinhas”, pode representar o súbito afogamento ou ainda uma inglória morte lenta com ou sem orgulho!