DENTRO DA HISTÓRIA
É sabido de todos que, bem ou mal, estamos fazendo a História que será estudada pelas futuras gerações, que constará nos livros didáticos adotados pelas escolas. Falar sobre a História que passou é fácil. Mas é extremamente difícil fazer julgamentos no momento em que os fatos estão acontecendo, porque estamos "dentro" da História, estamos participando. Ao contrário do passado, quando podemos olhar as coisas de longe. Mas, no caso brasileiro, na atualidade, as coisas chegaram a um extremo que não há como errar. A corrupção está aí, escancarada para quem quiser ver, os corruptos mostram a cara, sem um pingo de pudor, os que cometem crimes contra o patrimônio público saem da cadeia, em poucos dias, rindo da cara da gente e abanando para as câmeras, como se fossem astros da TV.
Aí eu me pergunto: o que posso eu, como cidadã, fazer para mudar os rumos dessa História negra, feia e triste? Alguém vai dizer que ainda temos o direito de votar e mudar periodicamente nossos representantes. Mas, infelizmente, a máquina governamental tem muitos suportes que lhe dão vantagem sobre os adversários e o povo, queiramos ou não, acredita em promessas, que estas são a marca registrada de todas as campanhas eleitorais. Sim, votar eu voto sempre, depois de uma análise detalhada dos candidatos. Mas não podemos esquecer que a maior parte da população, quase semi analfabeta e que vive lutando pela sobrevivência, não tem o acesso que eu tenho à leituras de analistas sérios.
Então faço o que está ao meu alcance: procuro escrever, divulgar os crimes, mostrar os interesses escusos que se escondem atrás de um discurso bem elaborado. É pouco? Talvez. Mas se cada um fizer um pouco, um dia a verdade vem à tona e, se conseguirmos uma Educação mais condizente com o momento atual, muitas cabeças se abrirão e, mesmo que devagarinho, as mudanças podem ser feitas. Por isso insisto sempre que a Educação é a base de tudo...
Giustina
(imagens Google)É sabido de todos que, bem ou mal, estamos fazendo a História que será estudada pelas futuras gerações, que constará nos livros didáticos adotados pelas escolas. Falar sobre a História que passou é fácil. Mas é extremamente difícil fazer julgamentos no momento em que os fatos estão acontecendo, porque estamos "dentro" da História, estamos participando. Ao contrário do passado, quando podemos olhar as coisas de longe. Mas, no caso brasileiro, na atualidade, as coisas chegaram a um extremo que não há como errar. A corrupção está aí, escancarada para quem quiser ver, os corruptos mostram a cara, sem um pingo de pudor, os que cometem crimes contra o patrimônio público saem da cadeia, em poucos dias, rindo da cara da gente e abanando para as câmeras, como se fossem astros da TV.
Aí eu me pergunto: o que posso eu, como cidadã, fazer para mudar os rumos dessa História negra, feia e triste? Alguém vai dizer que ainda temos o direito de votar e mudar periodicamente nossos representantes. Mas, infelizmente, a máquina governamental tem muitos suportes que lhe dão vantagem sobre os adversários e o povo, queiramos ou não, acredita em promessas, que estas são a marca registrada de todas as campanhas eleitorais. Sim, votar eu voto sempre, depois de uma análise detalhada dos candidatos. Mas não podemos esquecer que a maior parte da população, quase semi analfabeta e que vive lutando pela sobrevivência, não tem o acesso que eu tenho à leituras de analistas sérios.
Então faço o que está ao meu alcance: procuro escrever, divulgar os crimes, mostrar os interesses escusos que se escondem atrás de um discurso bem elaborado. É pouco? Talvez. Mas se cada um fizer um pouco, um dia a verdade vem à tona e, se conseguirmos uma Educação mais condizente com o momento atual, muitas cabeças se abrirão e, mesmo que devagarinho, as mudanças podem ser feitas. Por isso insisto sempre que a Educação é a base de tudo...
Giustina