UM SÓ POVO
Enquanto esse povo de filhos de uma mesma terra, alimentarem a ignorância, de azuis rivalizarem com vermelhos, os ditos de esquerda no revés dos ditos de direita, os prós e contras oposicionistas e governistas em guerra pessoal, e tudo isso em vice e versa, conseguiremos apenas manter-nos na escuridão da venda que tampa a visão e fecha a mente. Faremos o jogo da governança sustentável pela rivalidade improdutiva. Ser partidário é um direito, cada um com suas convicções, é de arbítrio pessoal, é a soberania da própria vontade, já, ser partidário acima de qualquer coisa é irreflexão, é negligenciar contra o próprio direito de escolha que deveria ser pelo melhor para o indivíduo e a coletividade, é o pior desserviço praticado contra si mesmo e que por fim afeta a todos. Falar de partidos políticos em defesa do melhor ou pior, virou “papo de botequim” é o futebol em carpete azul, com velhos jogadores de terno e gravata em arquibancada sem torcida para um espetáculo deprimente, onde todos os torcedores choram ao final a partida sórdida que se joga. O governo federal que temos independentemente de quem o elegeu, em posse assumida, se torna de todos, e propicia dia após dia o esgotamento da esperança que se originou mais pela boa vontade daquilo que se quer atribuir a boas ações, do que a gestão pródiga, afunda em um mar de lama, um tsunami nunca antes visto que varre o território todo e é disseminado pelos estados e municípios, dizer o contrário é a ilusão do “conto da carochinha” em que se quer acreditar. Ver a conjuntura dos fatos, a situação em que o país se encontra, o caos da economia, assumir posição contrária a pífia administração pública que se estende a todos os âmbitos que independe de bandeira, não é ser a favor desse ou daquele partido, é ser contra a corrupção deslavada, contra o descaso com as necessidades do país primeiramente e que afeta diretamente ao povo em sua quase totalidade, seja qual for o partido em qualquer instância, deve ser combatido toda vez que for contra a principal razão de existir, que é trabalhar em prol dos cidadãos, esse povo que é um só, nem vermelho nem azul e nem branco apenas, mas sim, verde e amarelo!
Enquanto esse povo de filhos de uma mesma terra, alimentarem a ignorância, de azuis rivalizarem com vermelhos, os ditos de esquerda no revés dos ditos de direita, os prós e contras oposicionistas e governistas em guerra pessoal, e tudo isso em vice e versa, conseguiremos apenas manter-nos na escuridão da venda que tampa a visão e fecha a mente. Faremos o jogo da governança sustentável pela rivalidade improdutiva. Ser partidário é um direito, cada um com suas convicções, é de arbítrio pessoal, é a soberania da própria vontade, já, ser partidário acima de qualquer coisa é irreflexão, é negligenciar contra o próprio direito de escolha que deveria ser pelo melhor para o indivíduo e a coletividade, é o pior desserviço praticado contra si mesmo e que por fim afeta a todos. Falar de partidos políticos em defesa do melhor ou pior, virou “papo de botequim” é o futebol em carpete azul, com velhos jogadores de terno e gravata em arquibancada sem torcida para um espetáculo deprimente, onde todos os torcedores choram ao final a partida sórdida que se joga. O governo federal que temos independentemente de quem o elegeu, em posse assumida, se torna de todos, e propicia dia após dia o esgotamento da esperança que se originou mais pela boa vontade daquilo que se quer atribuir a boas ações, do que a gestão pródiga, afunda em um mar de lama, um tsunami nunca antes visto que varre o território todo e é disseminado pelos estados e municípios, dizer o contrário é a ilusão do “conto da carochinha” em que se quer acreditar. Ver a conjuntura dos fatos, a situação em que o país se encontra, o caos da economia, assumir posição contrária a pífia administração pública que se estende a todos os âmbitos que independe de bandeira, não é ser a favor desse ou daquele partido, é ser contra a corrupção deslavada, contra o descaso com as necessidades do país primeiramente e que afeta diretamente ao povo em sua quase totalidade, seja qual for o partido em qualquer instância, deve ser combatido toda vez que for contra a principal razão de existir, que é trabalhar em prol dos cidadãos, esse povo que é um só, nem vermelho nem azul e nem branco apenas, mas sim, verde e amarelo!