PARA O TEXTO: "A PETROBRAS NÃO COME CAPIM..."
Li a crônica de Damião Ramos Cavalcanti, presidente da Academia Paraibana de Letras e membro respeitado deste R.L. – A PETROBRAS NÃO COME CAPIM... Leitura que recomendo. A título de comentário, emito, a seguir, minha visão acerca daquela sempre e muito cobiçada Empresa:
A - nada se falava quando ela pouco extraía e quase nada possuía;
B - hoje, o mundo arregala os olhos diante da sua pujança;
C - evidentemente, por conta desse inesgotável pote de ouro, o PODER ECONÔMICO vem, de há muito, limpando, tirando e pondo suas lentes de aumento, a fim de não perdê-lo de vista;
D - o PODER ECONÔMICO, no Brasil e no mundo, é o maior de todos os poderes, supera o bélico;
E - o PODER POLÍTICO não tem lentes – é um cego de pires na mão; por isso, no Brasil e no mundo, é o menor de todos os poderes; carece de renovação a cada quatro anos, razão de sua submissão ao poder maior – às claras ou por debaixo do pano;
F – lamentavelmente, a renovação de qualquer mandato político não se faz à distância desse Grande Ditador (o que detém ou impõe a força do capital);
G - aquele político, qualquer político, direta ou indiretamente, que nunca andou de pires na mão, em busca de grana para sua reeleição, que atire a primeira pedra;
H - crise na Petrobras sempre ocorreu de fora para dentro, como a que se vê agora, por meio de uma flecha corruptamente envenenada que se chama PROPINA;
I - as propinas em moda, certamente de ano a ano, de mandato a mandato, têm crescido na mesma proporção do crescimento da Petrobras;
J - para suportar esse crescimento em escala geométrica, os corruptores se agregaram em um clube por eles mesmos organizado, em forma de cartel, uma maneira de obterem tranquila exclusividade nas licitações;
K - atuam de forma sub-reptícia e já há algum tempo, no sentido de desvalorizar a Petrobras; uma desvalorização que muito lhes interessa como candidatos à sua aquisição;
L – não gostaria de falar em governos, mas, só para referenciar, no governo FHC, por exemplo, vimos plataformas afundando, helicópteros explodindo...;
M - vimos balanços anuais fechando no vermelho, redução dos salários e do número de empregados...;
N - o seu preço de mercado, intencionalmente, afundou junto com as plataformas, pois a grande jogada era privatizá-la a preço vil; o PODER ECONÔMICO, o mais interessado provocador desses malefícios, aguardava um desfecho em seu favor; felizmente, pouco funcionou;
O - muda o governo, a Petrobras se recupera e se torna autossuficiente em petróleo;
P – em seguida, vem o pré-sal para enrijecer a pujança da megaempresa;
Q - por seu turno, o PODER que a queria (que a cobiça) muda sua estratégia;
R - desmoralizá-la com a sua maior arma - o capital;
S - desmoralizá-la com o próprio capital que ela gera, superfaturando seus serviços a fim de suportar e sustentar um premeditado esquema de corrupção;
T - está aí o esquema – para todo mundo ver, ouvir e comentar - escancarado pela delação premiada (que também faz parte do jogo);
U – Interessantemente, o poder mais forte (o corruptor), através de seus advogados, se diz pressionado pelo poder mais fraco (o político, o corrompido);
V – e tem mais essa (como parte do jogo): os delatados não fazem jus à delação;
W – funciona assim: se você me acusar de que eu roubei o seu tempo, sem as devidas provas, sou eu, o delatado ou acusado, que tenho de provar o contrário para me livrar;
X - comungando com o cronista Damião Cavalcanti, acredito firmemente na robustez da Petrobras, e provo, se necessário, nada obstante a mídia desaconselhar;
Y - em dezembro/2014, em plena crise, comprei (com o 13º) R$ 3 mil em ações dessa Empresa, por acreditar nela, não na sua recuperação (não é o caso), mas na sua libertação;
Z - oxalá o inimigo recue, pois minha intenção é, muito breve, adquirir um carro popular, novo, com a multiplicação desse meu investimento.
Acabou o alfabeto, mas eu acredito!...
A - nada se falava quando ela pouco extraía e quase nada possuía;
B - hoje, o mundo arregala os olhos diante da sua pujança;
C - evidentemente, por conta desse inesgotável pote de ouro, o PODER ECONÔMICO vem, de há muito, limpando, tirando e pondo suas lentes de aumento, a fim de não perdê-lo de vista;
D - o PODER ECONÔMICO, no Brasil e no mundo, é o maior de todos os poderes, supera o bélico;
E - o PODER POLÍTICO não tem lentes – é um cego de pires na mão; por isso, no Brasil e no mundo, é o menor de todos os poderes; carece de renovação a cada quatro anos, razão de sua submissão ao poder maior – às claras ou por debaixo do pano;
F – lamentavelmente, a renovação de qualquer mandato político não se faz à distância desse Grande Ditador (o que detém ou impõe a força do capital);
G - aquele político, qualquer político, direta ou indiretamente, que nunca andou de pires na mão, em busca de grana para sua reeleição, que atire a primeira pedra;
H - crise na Petrobras sempre ocorreu de fora para dentro, como a que se vê agora, por meio de uma flecha corruptamente envenenada que se chama PROPINA;
I - as propinas em moda, certamente de ano a ano, de mandato a mandato, têm crescido na mesma proporção do crescimento da Petrobras;
J - para suportar esse crescimento em escala geométrica, os corruptores se agregaram em um clube por eles mesmos organizado, em forma de cartel, uma maneira de obterem tranquila exclusividade nas licitações;
K - atuam de forma sub-reptícia e já há algum tempo, no sentido de desvalorizar a Petrobras; uma desvalorização que muito lhes interessa como candidatos à sua aquisição;
L – não gostaria de falar em governos, mas, só para referenciar, no governo FHC, por exemplo, vimos plataformas afundando, helicópteros explodindo...;
M - vimos balanços anuais fechando no vermelho, redução dos salários e do número de empregados...;
N - o seu preço de mercado, intencionalmente, afundou junto com as plataformas, pois a grande jogada era privatizá-la a preço vil; o PODER ECONÔMICO, o mais interessado provocador desses malefícios, aguardava um desfecho em seu favor; felizmente, pouco funcionou;
O - muda o governo, a Petrobras se recupera e se torna autossuficiente em petróleo;
P – em seguida, vem o pré-sal para enrijecer a pujança da megaempresa;
Q - por seu turno, o PODER que a queria (que a cobiça) muda sua estratégia;
R - desmoralizá-la com a sua maior arma - o capital;
S - desmoralizá-la com o próprio capital que ela gera, superfaturando seus serviços a fim de suportar e sustentar um premeditado esquema de corrupção;
T - está aí o esquema – para todo mundo ver, ouvir e comentar - escancarado pela delação premiada (que também faz parte do jogo);
U – Interessantemente, o poder mais forte (o corruptor), através de seus advogados, se diz pressionado pelo poder mais fraco (o político, o corrompido);
V – e tem mais essa (como parte do jogo): os delatados não fazem jus à delação;
W – funciona assim: se você me acusar de que eu roubei o seu tempo, sem as devidas provas, sou eu, o delatado ou acusado, que tenho de provar o contrário para me livrar;
X - comungando com o cronista Damião Cavalcanti, acredito firmemente na robustez da Petrobras, e provo, se necessário, nada obstante a mídia desaconselhar;
Y - em dezembro/2014, em plena crise, comprei (com o 13º) R$ 3 mil em ações dessa Empresa, por acreditar nela, não na sua recuperação (não é o caso), mas na sua libertação;
Z - oxalá o inimigo recue, pois minha intenção é, muito breve, adquirir um carro popular, novo, com a multiplicação desse meu investimento.
Acabou o alfabeto, mas eu acredito!...