GOSTO NÃO SE DISCUTE
No norte da Inglaterra há um ditado que diz: "Não há nada mais estranho do que as pessoas".
Se dermos um passeio pela gastronomia nos quatro cantos do mundo, vamos ver como esse ditado está cobertdo de razão.
Nós aqui do ocidente, ficamos abismados quando descobrimos que a culinária Asiática inclui em seus pratos mais saborosos, répteis e insetos.
Enquanto nos espantamos em como alguém pode comer aranha tostada, e achar delicioso, muitos de nós deste lado do mundo, aprecia "galinha ao molho pardo", uma receita que usa em seu preparo o sangue da ave. Só de pensar nesse quitute, aqueles de estômago mais delicado, sentem náuseas. Ainda por essas bandas, há os que não abram mão de um prato de dobradinhas com feijão branco. Receita que usa como ingrediente principal o intestino do boi.
Já os japoneses apreciam muito uma bebida de nome "Kopi Luwak", um café gourmet raro, originário da Indonésia, ele é feito com grãos que passam pelo sistema digestivo de um animal chamado "Civet das Palmeiras", um felino marron-escuro que vive nas árvores do sudeste Asiático. O "Kopi Luwak" é comercializado pela bagatela de 600 dólares a embalagem de 500 gramas, o que faz dele o cappuccino mais caro do mundo.
Na China a carne de cachorro é considerada uma iguaria. Para os ocidentais, esse hábito é uma crueldade, no entanto, por aqui, cevamos e matamos o porco, mesmo sabendo que ele é mais inteligente que o cão.
Realmente o ditado vindo da Inglaterra, tem sentido de ser, "não há nada mais estranho do que as pessoas".
Alguém lá na Indonésia que aprecia uma porção de aranha frita, ou no Japão, que adora o cappuccino, cujos grãos passaram pelo sistema digestivo de um animal, ou quem sabe aqui no Brasil, que se delicia com uma buchada com feijão branco, com certeza, causaria arrepios em outros povos que passam longe desse tipo de alimentação.
Em meio a tudo isso, há quem cause admiração, por escolher a alimentação vegetariana, ou vegana, como opções para sua vida.
Por isso, eu acrescentaria ao dito popular inglês, um outro dito popular: "Gosto não se discute".
(Imagem: Lenapena)
No norte da Inglaterra há um ditado que diz: "Não há nada mais estranho do que as pessoas".
Se dermos um passeio pela gastronomia nos quatro cantos do mundo, vamos ver como esse ditado está cobertdo de razão.
Nós aqui do ocidente, ficamos abismados quando descobrimos que a culinária Asiática inclui em seus pratos mais saborosos, répteis e insetos.
Enquanto nos espantamos em como alguém pode comer aranha tostada, e achar delicioso, muitos de nós deste lado do mundo, aprecia "galinha ao molho pardo", uma receita que usa em seu preparo o sangue da ave. Só de pensar nesse quitute, aqueles de estômago mais delicado, sentem náuseas. Ainda por essas bandas, há os que não abram mão de um prato de dobradinhas com feijão branco. Receita que usa como ingrediente principal o intestino do boi.
Já os japoneses apreciam muito uma bebida de nome "Kopi Luwak", um café gourmet raro, originário da Indonésia, ele é feito com grãos que passam pelo sistema digestivo de um animal chamado "Civet das Palmeiras", um felino marron-escuro que vive nas árvores do sudeste Asiático. O "Kopi Luwak" é comercializado pela bagatela de 600 dólares a embalagem de 500 gramas, o que faz dele o cappuccino mais caro do mundo.
Na China a carne de cachorro é considerada uma iguaria. Para os ocidentais, esse hábito é uma crueldade, no entanto, por aqui, cevamos e matamos o porco, mesmo sabendo que ele é mais inteligente que o cão.
Realmente o ditado vindo da Inglaterra, tem sentido de ser, "não há nada mais estranho do que as pessoas".
Alguém lá na Indonésia que aprecia uma porção de aranha frita, ou no Japão, que adora o cappuccino, cujos grãos passaram pelo sistema digestivo de um animal, ou quem sabe aqui no Brasil, que se delicia com uma buchada com feijão branco, com certeza, causaria arrepios em outros povos que passam longe desse tipo de alimentação.
Em meio a tudo isso, há quem cause admiração, por escolher a alimentação vegetariana, ou vegana, como opções para sua vida.
Por isso, eu acrescentaria ao dito popular inglês, um outro dito popular: "Gosto não se discute".
(Imagem: Lenapena)