O ARO DO SUTIÃ
Será que na vida existe sorte? Ou será que tudo já está escrito conforme a determinação do altíssimo? Esse é um mistério tão grande e incapaz de ser respondido, mesmo porque cada um tem suas próprias convicções. Hoje pela manhã, após minha meditação, liguei a TV, confesso que não gosto de assistir os jornais, como se não bastasse a corrupção de norte a sul, a desgraça é bem maior: mortes, assaltos, falta água, etc. etc. Mas sem querer vi uma reportagem de uma senhora que ao fazer caminhada com seu esposo encontrou pela frente um tiroteio, segundo foi informado era um assalto, e quando ela percebeu já estava envolvida.
Feliz por estar viva a protagonista do evento exibe o que restou da história, o projétil. Por sorte ou destino a “bala perdida” acertou em cheio o aro do seu sutiã, por milímetros lhe teria acertado o coração, ou teria feito um estrago sem tamanho que talvez pudesse lhe levar a morte. Era na cidade de Belém, se fosse no Rio teria morrido, porque lá o armamento utilizado é o fuzil que perfura até chapa de aço de meia polegada. Situação desse tipo nos leva a dois sentimentos distintos, porém, conexos: foi sorte! Assim estava escrito! Não se sabe se foi forte porque estava escrito ou foi escrito porque ela é uma pessoa de sorte.
Restou o susto para a família que quase perde seu ente querido. Para a protagonista que sofreu o atentado, com certeza restou uma horrenda experiência e de lembrança fática o metal que poderia ter lhe tirado a vida. Bendito sutiã, com seu aro maravilhoso!
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/02/mulher-e-salva-pelo-aro-do-sutia-apos-ser-atingida-por-bala-perdida-no-pa.html
Será que na vida existe sorte? Ou será que tudo já está escrito conforme a determinação do altíssimo? Esse é um mistério tão grande e incapaz de ser respondido, mesmo porque cada um tem suas próprias convicções. Hoje pela manhã, após minha meditação, liguei a TV, confesso que não gosto de assistir os jornais, como se não bastasse a corrupção de norte a sul, a desgraça é bem maior: mortes, assaltos, falta água, etc. etc. Mas sem querer vi uma reportagem de uma senhora que ao fazer caminhada com seu esposo encontrou pela frente um tiroteio, segundo foi informado era um assalto, e quando ela percebeu já estava envolvida.
Feliz por estar viva a protagonista do evento exibe o que restou da história, o projétil. Por sorte ou destino a “bala perdida” acertou em cheio o aro do seu sutiã, por milímetros lhe teria acertado o coração, ou teria feito um estrago sem tamanho que talvez pudesse lhe levar a morte. Era na cidade de Belém, se fosse no Rio teria morrido, porque lá o armamento utilizado é o fuzil que perfura até chapa de aço de meia polegada. Situação desse tipo nos leva a dois sentimentos distintos, porém, conexos: foi sorte! Assim estava escrito! Não se sabe se foi forte porque estava escrito ou foi escrito porque ela é uma pessoa de sorte.
Restou o susto para a família que quase perde seu ente querido. Para a protagonista que sofreu o atentado, com certeza restou uma horrenda experiência e de lembrança fática o metal que poderia ter lhe tirado a vida. Bendito sutiã, com seu aro maravilhoso!
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/02/mulher-e-salva-pelo-aro-do-sutia-apos-ser-atingida-por-bala-perdida-no-pa.html