A VERDADE COMO ELA É.
Com ausência de qualquer erronia o Bispo de Hipona, Santo Agostinho, ensinou: “A VERDADE É O QUE É, INDEPENDENTE DE QUAISQUER SUBJETIVISMOS, PORQUE ANTES DE O HOMEM PENSAR ESTÃO POSTAS AS COISAS DIANTE DELE, NÃO COMO ELE AS QUER, MAS COMO ELAS SÃO”.
Assim, pela verdade, Cristo passeia pelo mundo da criatividade e do pensamento de todos, com a mensagem da verdade como ela é, para que todos exerçam a sua verdade pessoal para chegar à verdade maior, Jesus de Nazaré, Cristo.
Não há outro caminho para os que sofrem em todas suas dificuldades humanas ou fazem sofrer, chegar à verdade, primeiro à verdade pessoal, sem estigmas ou nódoas, depois, semeado o caminho pela verdade pessoal praticada, ter acesso à verdade do Cristo.
Somente assim teremos a visão de rosas perfumadas cantando a alegria da luz tênue que corta as frinchas apertadas do mundo tenebroso e triste como no fenômeno acontecido com Santa Rita de Cássia.
Por este meio, a verdade de nós mesmos, que encontra outros espaços, nos desligamos do áspero caminho terreno que dilacera plantas peregrinas e sofredoras, que buscam outros jardins e não a caminhada ansiosa que vê ao fim o pouso da morte, escura e sem promessas, trânsito tormentoso onde se pena de dor e se esvazia de esperança.
Em oposição a essa paz da verdade fica lavrada a mentira que aos poucos é expulsa de posturas indevidas praticadas pelos que andam pela estrada da marginalização da Lei Moral.
As coisas não estão postas para o homem como ele quer, mas como elas são. A verdade se apresenta como é, una e indeformável, é como a justiça isenta, como dizia um dos mais reverenciados juristas, Edmond Picard, “o mais justo aliado ao mais belo”. Mais cedo ou mais tarde a verdade descerra os véus da mentira. A mentira não resiste à evidência da verdade, evidência, cenáculo da lógica onde reside a certeza.
Vamos viver muitas verdades que moravam no porão da mentira na República Brasileira.