SUSTENTAÇÃO SEM TESE... FÉ!
“Na verdade, na verdade vos digo, que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai” – Jesus Cristo.
Em que cremos de fato? As teses para fundamentar o que se tange a tudo aquilo em que se quer acreditar, desdobram-se tanto quando o oposto, por um lado, nos agarramos à palavra transmitida para comprovar o que fisicamente não se sustentaria por falta de amparo material, seja qual for à origem ou fonte, nos concede argumentação e subsídio em prol à defesa até mesmo subjetiva para tudo aquilo onde a prova material não se fizer presente ou concreta, a força da sustentação mediante a interpretação proposta, é que por muitas vezes definirá triunfo ou fracasso no resultado conclusivo e aceitação em fim proposto. Assim, para toda a contenda que busquemos defender, em nós, a verdade margeia-se em torno daquilo em que queremos acreditar, pois, a fundamentação pode tanto pender para o material, como para a imposição imaterial por meio de elaborada explanação concretamente estabelecida dentro do plausível ou indução consistente. Esqueça-se tudo o que acima foi dito, nada sustentável às vistas da legalidade inexorável a apresentação concretamente exigível de provas! Ou não?! Quando se trata de fé, elemento que determinantemente se funde ao crer, mas de maneira equivocada na minha modesta madeira de ver, ao passo que sua manutenção independe de mesma base, tudo se torna fundamentado em fato ou sentimento!? Vejamos então: - Eu creio porque tenho fé ou seria o contrário? Se creio, é porque acredito, onde, se pode ou não ter a certeza que provém de prova concreta. Situação que encurrala o argumento de confirmação necessária, mas, sem a prova comprobatória não seria então fé? Já a fé embasada naquilo em que se acredita, não necessita paradoxalmente em acreditar pela certeza, pois, acreditar é crer, e fé na essência deve prover da dúvida, pois, quando se tem certeza não se necessita de fé, o que remete à entrega incondicional da vontade a exigibilidade de acreditar, que arrastaria a fé novamente para crer. Fé é dúvida, independe de certeza na verdade concreta e sim na que reside em nós, do contrário se torna crer. Cuidemos com carinho da nossa fé, para que ela não se abrigue em veredas infaustas e nos conduza a crer... sem a devida pureza e necessária fé disseminadas por Cristo!
“Na verdade, na verdade vos digo, que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai” – Jesus Cristo.
Em que cremos de fato? As teses para fundamentar o que se tange a tudo aquilo em que se quer acreditar, desdobram-se tanto quando o oposto, por um lado, nos agarramos à palavra transmitida para comprovar o que fisicamente não se sustentaria por falta de amparo material, seja qual for à origem ou fonte, nos concede argumentação e subsídio em prol à defesa até mesmo subjetiva para tudo aquilo onde a prova material não se fizer presente ou concreta, a força da sustentação mediante a interpretação proposta, é que por muitas vezes definirá triunfo ou fracasso no resultado conclusivo e aceitação em fim proposto. Assim, para toda a contenda que busquemos defender, em nós, a verdade margeia-se em torno daquilo em que queremos acreditar, pois, a fundamentação pode tanto pender para o material, como para a imposição imaterial por meio de elaborada explanação concretamente estabelecida dentro do plausível ou indução consistente. Esqueça-se tudo o que acima foi dito, nada sustentável às vistas da legalidade inexorável a apresentação concretamente exigível de provas! Ou não?! Quando se trata de fé, elemento que determinantemente se funde ao crer, mas de maneira equivocada na minha modesta madeira de ver, ao passo que sua manutenção independe de mesma base, tudo se torna fundamentado em fato ou sentimento!? Vejamos então: - Eu creio porque tenho fé ou seria o contrário? Se creio, é porque acredito, onde, se pode ou não ter a certeza que provém de prova concreta. Situação que encurrala o argumento de confirmação necessária, mas, sem a prova comprobatória não seria então fé? Já a fé embasada naquilo em que se acredita, não necessita paradoxalmente em acreditar pela certeza, pois, acreditar é crer, e fé na essência deve prover da dúvida, pois, quando se tem certeza não se necessita de fé, o que remete à entrega incondicional da vontade a exigibilidade de acreditar, que arrastaria a fé novamente para crer. Fé é dúvida, independe de certeza na verdade concreta e sim na que reside em nós, do contrário se torna crer. Cuidemos com carinho da nossa fé, para que ela não se abrigue em veredas infaustas e nos conduza a crer... sem a devida pureza e necessária fé disseminadas por Cristo!