A FÊMEA NO DIVÃ (EC)
Palavras de Machado de Assis: “Eu gosto de catar o mínimo e o escondido. Onde ninguém mete o nariz, aí entra o meu, com a curiosidade estreita e aguda de descobrir o encoberto”.
A curiosidade do senhor Machado me leva pro divã do psicanalista, mais precisamente, o que empurra nós mulheres a frequenta-lo e uma vez nele debulharmos as nossas angustias em busca de saída. Geralmente, esses conflitos são comuns à grande parte das mulheres e já não são “encobertos”, tornou-se “domínio público”, foram enumerados e são os que se seguem:
Não consigo achar o equilíbrio entre minha vida profissional e familiar
Acho difícil obter reconhecimento profissional
Não consigo mais dormir à noite por causa do meu bebê
Tenho dificuldade de voltar ao trabalho depois da licença-maternidade
Tenho dificuldades em ser feliz na vida amorosa
Meu filho não se comporta e não estuda. Como posso ajudá-lo?
Não consigo sair de um relacionamento infeliz
Não consigo mais sentir prazer durante o sexo
Nunca tive um orgasmo
Tenho dúvidas se devo fazer sexo só depois de firmar um compromisso
Isto posto, acrescento ainda o que li num desses blogs da vida (Divas no Divã), onde afirma que toda mulher merece um divã amigo para expressar suas emoções, frustações e decepções, e esse divã pode ser num analista ou num boteco com as amigas, afinal, existem mulheres guerreiras sempre dispostas a superar seus fantasmas e correr em busca da sua felicidade, e essa felicidade só é encontrada quando descobrimos que o outro não é o autor deste sentimento e sim nós mesmas.
***************
(Este texto faz parte do Exercicio Criativo (EC) sob o título “Fêmea no Divã”. Outros textos versando sobre o mesmo tema serão encontrados neste link: httm://encantodasletras.50webs.com/afemeanodiva.htm )
Palavras de Machado de Assis: “Eu gosto de catar o mínimo e o escondido. Onde ninguém mete o nariz, aí entra o meu, com a curiosidade estreita e aguda de descobrir o encoberto”.
A curiosidade do senhor Machado me leva pro divã do psicanalista, mais precisamente, o que empurra nós mulheres a frequenta-lo e uma vez nele debulharmos as nossas angustias em busca de saída. Geralmente, esses conflitos são comuns à grande parte das mulheres e já não são “encobertos”, tornou-se “domínio público”, foram enumerados e são os que se seguem:
Não consigo achar o equilíbrio entre minha vida profissional e familiar
Acho difícil obter reconhecimento profissional
Não consigo mais dormir à noite por causa do meu bebê
Tenho dificuldade de voltar ao trabalho depois da licença-maternidade
Tenho dificuldades em ser feliz na vida amorosa
Meu filho não se comporta e não estuda. Como posso ajudá-lo?
Não consigo sair de um relacionamento infeliz
Não consigo mais sentir prazer durante o sexo
Nunca tive um orgasmo
Tenho dúvidas se devo fazer sexo só depois de firmar um compromisso
Isto posto, acrescento ainda o que li num desses blogs da vida (Divas no Divã), onde afirma que toda mulher merece um divã amigo para expressar suas emoções, frustações e decepções, e esse divã pode ser num analista ou num boteco com as amigas, afinal, existem mulheres guerreiras sempre dispostas a superar seus fantasmas e correr em busca da sua felicidade, e essa felicidade só é encontrada quando descobrimos que o outro não é o autor deste sentimento e sim nós mesmas.
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(Este texto faz parte do Exercicio Criativo (EC) sob o título “Fêmea no Divã”. Outros textos versando sobre o mesmo tema serão encontrados neste link: httm://encantodasletras.50webs.com/afemeanodiva.htm )