República Espiritualista
Na República Espiritualista, todos nós nos amaríamos por que saberíamos o que somos vivenciando o sentimento real da alma que conhece a sua origem e sabe o seu destino. Nesta vivência saberíamos que nossa vida na terra é apenas um exercício, por isso nos esforçaríamos sempre mais, para vencer, cedendo aos outros o mérito que acreditamos ser nosso, por que para o espírito apenas a sua essência de fato lhe pertence.
Na República Espiritualista, todo o trabalho e todo o bem comum seriam do coletivo. Todas as decisões seriam tomadas por pessoas de alta capacidade espiritual, devotadas ao Amor Santíssimo de Deus, com a participação e o apoio correto de todas as almas encarnadas do orbe. Nada pertenceria a ninguém e tudo seria de todos. Não haveria fome ou miséria, pois viveríamos as nossas vidas devotadas ao próximo sempre em busca de alguém que estivesse carente de algo, para auxiliar, para exercitar o amor.
Este mundo, na República Espiritualista, seria uma escola consciente, onde as almas poderiam se aprimorar em todos os sentidos, com os melhores mestres valorizando o conhecimento, a arte, o amor, a ciência, os trabalhos mais simples. Pois em cada lida estaria o aprendizado que cada criatura teria que viver para crescer, para transcender o momento presente na luta para se superar e transpor os seus limites, sabendo que o objetivo da vida é a lida com o espírito, na busca da unidade com Deus.
A República Espiritualista seria então um trabalho vivencial e espontâneo, onde o criativo e o receptivo se entrelaçariam, no favorecimento do sábio que habita dentro de cada um de nós, na sabedoria eterna do alento que traz em seu bojo o ritmo da eternidade, no conhecimento e na razão de nossa essência perfeita. Somos perfeitos em Deus e sabemos disso em espírito, por isso neste governo a busca da luz seria um encontro contínuo, de abundância, prosperidade e felicidade eternos.
Na República Espiritualista, todos nós nos amaríamos por que saberíamos o que somos vivenciando o sentimento real da alma que conhece a sua origem e sabe o seu destino. Nesta vivência saberíamos que nossa vida na terra é apenas um exercício, por isso nos esforçaríamos sempre mais, para vencer, cedendo aos outros o mérito que acreditamos ser nosso, por que para o espírito apenas a sua essência de fato lhe pertence.
Na República Espiritualista, todo o trabalho e todo o bem comum seriam do coletivo. Todas as decisões seriam tomadas por pessoas de alta capacidade espiritual, devotadas ao Amor Santíssimo de Deus, com a participação e o apoio correto de todas as almas encarnadas do orbe. Nada pertenceria a ninguém e tudo seria de todos. Não haveria fome ou miséria, pois viveríamos as nossas vidas devotadas ao próximo sempre em busca de alguém que estivesse carente de algo, para auxiliar, para exercitar o amor.
Este mundo, na República Espiritualista, seria uma escola consciente, onde as almas poderiam se aprimorar em todos os sentidos, com os melhores mestres valorizando o conhecimento, a arte, o amor, a ciência, os trabalhos mais simples. Pois em cada lida estaria o aprendizado que cada criatura teria que viver para crescer, para transcender o momento presente na luta para se superar e transpor os seus limites, sabendo que o objetivo da vida é a lida com o espírito, na busca da unidade com Deus.
A República Espiritualista seria então um trabalho vivencial e espontâneo, onde o criativo e o receptivo se entrelaçariam, no favorecimento do sábio que habita dentro de cada um de nós, na sabedoria eterna do alento que traz em seu bojo o ritmo da eternidade, no conhecimento e na razão de nossa essência perfeita. Somos perfeitos em Deus e sabemos disso em espírito, por isso neste governo a busca da luz seria um encontro contínuo, de abundância, prosperidade e felicidade eternos.