Ética e o Civismo
Uma unha encravada.
Uma dor latente e insuportável.
Assim começamos uma Crônica sobre as complexidades humanas.
Sempre prevalece para nós as nossas dificuldades físicas em primeiro lugar. Difícil pensar direito com o pé esquerdo doendo demais.
Ou observar o mundo com sociabilidade entre irmãos quando
O nosso interesse maior é justamente a nossa individualidade.
A nossa sociedade está hoje com muito conforto e fartura.
Temos com certeza muitas pessoas em péssimas condições de vida também.
O Brasil é um terra de oportunidades.
Temos um vasto território onde cada qual pode escolher onde quer realizar os seus sonhos.
Uma geografia favorável conforme as aplicações da nossa responsabilidade.
A Economia é um fator de risco no dia de hoje, porém já estivemos em pior situação.
Pagaremos a conta por um crescimento acelerado demais.
Assim como quem pagará por mais ou menos 60 meses o seu carnê do carro zero, ali na garage. E os tempos ficarão melhores com o passasar do tempo.
A Política é um complexo dilema para todos nós.
Acredito que o excesso de partidos políticos, exigem excessos de acordos políticos.
Melhor que tivéssemos uma direita, uma esquerda e um centro para equilíbrio.
Reduziríamos tantos empregos desnecessários, tantos vereadores, deputados e senadores, comendo e bebendo e falando para as paredes.
Os gastos em barganhas políticas e por ai adentro seriam reduzidos…
Essas barganhas sempre existiram assim como falcatruas nas grandes obras, até aquelas ali na esquina em frente da prefeitura, em todas as cidades.
A criança é batizada sob os olhares felizes dos pais e cresce ouvindo sobre culturas de alface, cebola, batatas, bananas e…Propinas também.
Na escola saberá que as matérias versam sobre geografia, história, desenho geométrico, física, química, mecânica, educação física, matemática, etc...
E nada de exercícios de política.
Talvez por interesses óbvios isso é extracurricular.
Organização Social e Política foi coisa do passado.
Abria a mente para a ética, o civismo e o patriotismo.
Difícil ver onde está a tão propalada Liberdade se a verdade não crescer junto com os pelos do corpo ou com o brilho no olhar.
Julgamos atualmente os políticos pela maioria e não pela minoria que poderia nos representar mais dignamente se tivessem igualitários poderes para isso.
Religião = Terrorismo.
Um único Deus tanto aqui, como lá.
De repente um único Deus é motivo de acerto de contas entre os homens ainda em vida e todos saíram a matar.
Quem deu a vida é que pode a retirar, um sopro vira brisa no ar.
...Com calma todos nós chegaremos nos ajustes finais, sem tiros, sem explosões e sem hipocrisias (quem matam muito mais).
Somos milhares de habitantes.
Pensando na pátria amada Brasil, pensei nas dificuldades além mar.
Situações extremas para a vida.
Qual o valor você daria para as nossas dificuldades?
Será que não falamos e escrevemos mais do que poderíamos realizar
Pela nossa nação? E por conseguinte para nós mesmos?
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Escritos abaixo retirados da Wikipédia – A Enciclopédia Livre.
Os esquimós (Ártico)
Esquimós são povos indígenas que habitam tradicionalmente as regiões em torno do Círculo Polar Ártico, no extremo norte da Terra, como o leste da Sibéria, o norte do Alasca e do Canadá e a Groenlândia. Vivem da pesca e da caça, retirando a gordura de baleias, focas e ursos para usar como alimento e combustível para seus trenós. Os esquimós se vestem com peles de animais, porém, ao contrário dos outros povos, eles usam a pele voltada para dentro, de forma a mantê-la mais próxima ao corpo e promover um aquecimento mais adequado. Eles têm o costume de se alimentar do fígado cru das caças, sua única fonte de vitamina C. Eles têm a tradição de compartilhar suas esposas com o visitante, com a finalidade de confundir os maus espíritos em catástrofes ambientais e outras situações inesperadas.1
Os inuítes (também chamados de inuit) são os membros da nação indígena esquimó que habitam as regiões árticas do Canadá, do Alasca e da Gronelândia.
Inuít significa povo em inuktitut (seu idioma)1 e é o nome genérico para grupos humanos culturalmente relacionados que habitam o Ártico, com características físicas que ajudam a sobreviver no frio.
Os cílios são pesados, para proteger os olhos do brilho do Sol que é refletido no gelo, e seu corpo é geralmente baixo e robusto, conservando mais o calor.
Possuem um conhecimento astronômico muito rico, assim como a habilidade de se orientarem em meio à uniformidade das áreas cobertas por gelo onde vivem
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Os Tuaregues (Deserto do Sahara)
Os tuaregues (do árabe: الطوارق ; endônimo: Imuhagh) são um povo berbere constituído por pastores semi-nômades, agricultores e comerciantes. No passado, controlavam a rota das caravanas no deserto do Sahara. Maioritariamente muçulmanos, são os principais habitantes da região sahariana do norte da África,1 distribuindo-se pelo sul da Argélia, norte do Mali, Níger, sudoeste da Líbia, Chade e, em menor número, em Burkina Faso e leste da Nigéria. Podem ser encontrados, todavia, em praticamente todas as partes do deserto. Falam línguas berberes e preservaram uma escrita peculiar, o tifinagh.2 Estima-se que existam entre 1 e 1,5 milhões nos vários países que partilham aquele deserto.
Usam a linhagem materna embora não sejam matriarcais.
São os homens que não dispensam um véu azul índigo característico, o Tagelmust, que usam mesmo entre os familiares.
Dizem que os protege dos maus espíritos, e tem a função prática de proteger contra a inclemência do sol do deserto e das rajadas de areia durante suas viagens em caravana. Usam como um turbante que cobre também todo o rosto, exceto os olhos. As comunidades de tuaregues têm por norma oferecer chá de menta aos grupos de turistas