OUTRA FANTASIA DE DANDA
Queria mesmo sentir dor para transformá-la em
prazer. Puxavancos nos cabelos, palmadas no
bumbum, mordidas em todas as partes erógenas.
E, então, ficou aquela marca na parte posterior e
mais proeminente do seu corpo. O desenho da arcada
dentária, a sensação dorida intermitente era o resquício
de eternização do prazer. Por muito tempo virou as
costas para o espelho e vislumbrou o sinal roxo do desejo.