HOMENAGEM ÀS FLORES QUE ENFEITAM OUTRO JARDIM
O Recanto das Letras sempre foi, para mim, um jardim onde brotam as flores lindas e perfumadas da inspiração. Nas variadas matizes que formam este espaço encontramos um arco-íris colorido pelos mais variados gêneros literários, cujos responsáveis, ou seja, aqueles que aqui escrevem, se assemelham e se diferenciam simultaneamente. Semelhantes no prazer de expor aos olhos alheios as suas criações, pois não teria graça alguma escrever e guardar só para si. Não, o autor se realiza quando é visto, lido, comentado. Diferentes no pensar e no jeito de criar porque, afinal, cada um de nós é um mundo repleto de vivências, de experiências, de anseios, de vida.
Neste jardim de letras a gente cresce, atinge o clímax da maturidade e também fenece. E é pensando nisso que hoje, ao relembrar minha trajetória por aqui, vieram-me à lembrança tantas pessoas que chegaram até minha página. Algumas passaram como um vento fugaz, outras permaneceram por um bom tempo, outras se tornaram perenes e me acompanham desde 2009 quando aqui aportei. E destas flores perenes, infelizmente, algumas feneceram. Talvez porque "perene" nada é neste mundo físico. São aqueles que terminaram sua jornada terrena e partiram para enfeitar outros jardins, em outros Planos da Criação.
Quero prestar minha homenagem a todos os recantistas que partiram antes de nós e dizer do meu carinho e da saudade que ficou. E o faço, citando, entre outros, três que me marcaram por sua inteligência, sua capacidade, simpatia e carisma. É através da lembrança da Maria Cecília, a nossa Flor Enigmática, da Maria Olímpia Alves de Melo, a nossa Merô, e do Hermílio Pinheiro de Macedo Filho, o nosso LordHermilioWerther, que eu faço uma prece e desejo que estejam, todos os que nos precederam aqui, na grande Luz que a todos orienta, na Paz que acalenta, no Amor Universal.
O Recanto das Letras sempre foi, para mim, um jardim onde brotam as flores lindas e perfumadas da inspiração. Nas variadas matizes que formam este espaço encontramos um arco-íris colorido pelos mais variados gêneros literários, cujos responsáveis, ou seja, aqueles que aqui escrevem, se assemelham e se diferenciam simultaneamente. Semelhantes no prazer de expor aos olhos alheios as suas criações, pois não teria graça alguma escrever e guardar só para si. Não, o autor se realiza quando é visto, lido, comentado. Diferentes no pensar e no jeito de criar porque, afinal, cada um de nós é um mundo repleto de vivências, de experiências, de anseios, de vida.
Neste jardim de letras a gente cresce, atinge o clímax da maturidade e também fenece. E é pensando nisso que hoje, ao relembrar minha trajetória por aqui, vieram-me à lembrança tantas pessoas que chegaram até minha página. Algumas passaram como um vento fugaz, outras permaneceram por um bom tempo, outras se tornaram perenes e me acompanham desde 2009 quando aqui aportei. E destas flores perenes, infelizmente, algumas feneceram. Talvez porque "perene" nada é neste mundo físico. São aqueles que terminaram sua jornada terrena e partiram para enfeitar outros jardins, em outros Planos da Criação.
Quero prestar minha homenagem a todos os recantistas que partiram antes de nós e dizer do meu carinho e da saudade que ficou. E o faço, citando, entre outros, três que me marcaram por sua inteligência, sua capacidade, simpatia e carisma. É através da lembrança da Maria Cecília, a nossa Flor Enigmática, da Maria Olímpia Alves de Melo, a nossa Merô, e do Hermílio Pinheiro de Macedo Filho, o nosso LordHermilioWerther, que eu faço uma prece e desejo que estejam, todos os que nos precederam aqui, na grande Luz que a todos orienta, na Paz que acalenta, no Amor Universal.
Giustina(imagens Google)