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REAÇÕES
Quem disser que se acontecer isto reagirá desta ou daquela forma, labora em engano.
Num janeiro, voltava do aeroporto e estacionava frente a minha casa, quando parou atrás do carro dois sujeitos em uma moto. O carona apontou-me o revólver e ficou batendo com ele na porta do carro. Paralisei. Nem consegui me lembrar como se abria o veículo, mesmo com o indivíduo gritando abra, abra. Resumindo, ainda estou aqui para contar a história.
Uma amiga relatou-me que quando foi ao enterro do irmão gargalhou tanto que tiveram de retirá-la do local.
Ontem, fui almoçar com uma querida amiga que perdeu o marido há poucos meses. Encontrei-a bem. Conversamos bastante. Em determinado momento, passou a me contar como foi a morte do esposo, com quem ficara casada por sessenta anos. Falou da dificuldade de encontrar ambulância e do desespero da família. Negou-se a ir com ele na ambulância e foi de carro, com um filho. O marido chegara antes dela ao hospital. Informaram-na que estava mal. Então, sentiu um esmorecimento nas pernas e lembrou-se que estava com fome. Voltou para casa, para comer. Acabara de chegar, quando recebeu a ligação de que ele falecera.