NUNCA PENSEI...
Há muitos anos atrás, quanto estávamos construindo a casa em que moramos até hoje, meu marido mostrou interesse em construir reservatórios para aproveitar a água da chuva.
Na época, quanto o engenheiro da obra apresentou o orçamento de todo sistema que envolve desde a construção dos reservatórios até a distribuição para uso, e o tratamento da água coletada, eu achei que não tinha porque gastar todo aquele dinheiro para coletar água da chuva. Argumentei com meu marido, (mentor da ideia) que nosso país tinha água de sobra, e que não deveríamos nos preocupar em gastar uma soma razoável com isso.
Depois de ouvir os argumentos dele, resovi ceder a ideia, e os reservatórios foram construídos.
Hoje, passado tanto tempo, agradeço a ele, pela visão muito à frente da minha, para alguns assuntos, que fez com que durante todos esses anos, nossa conta de água fosse pequena, já que usamos a água coletada da chuva, para os vasos sanitários, lavagem de todas as varandas, quintal, banheiros, e rega de todo jardim e quintal.
Nunca pensei, que essa ideia viria se tornar tão importante, anos depois de ter sido ventilada e posta em prática.
Faz tempo que a redução na conta da água pagou os custos que tivemos com a construção do sistema de coleta.
Hoje, em São paulo, a água esta a cada dia mais escassa, em muitos bairros, ela já falta por vários dias.
Estamos construindo uma nova casa, e dessa vez, meu marido não precisou me convencer, estamos instalando todo um sistema de captação e uso da água da chuva. Agora, bem mais moderno, pois, os engenheiros estão antenados com o grande problema de falta de água, que pelo visto, será cada vez mais grave.
Nossa atenção no que diz respeito a edificação de nossa casa, tem ficado em torno do conforto, sem luxo desnecessário, e o cuidado de torná-la o mais sustentável, sob todos os aspectos possíveis, contribuindo assim, com o meio ambiente e diminuindo nossos gastos mensais.
Placas de captação do calor do sol, estão sendo colocadas no telhado da nova morada. Já conhecemos esse sistema, pois, temos na casa em que hoje residimos, e posso afirmar que baixa em mais de 40% o valor da conta de luz.
Pesquisando bastante, descobrimos um sistema capaz de gerar toda a energia elétrica que a casa precisa, e ainda sobra. Esse sistema é recente no Brasil, mas bem comum nos EUA, por enquanto encontramos apenas uma empresa que o implanta aqui no país, e seu custo de instalação é meio salgado. Mas, a economia que trará ao longo do tempo, sem ter conta de energia elétrica para pagar, valerá a pena.
Nunca pensei que em um país tão verde, tão cheio de rios, essa realidade que hoje vemos, pudesse se estabelecer, mas ela está aí.
Essa semana tivemos apagões em São Paulo, e a falta de água é um fato, com o sistema Catareira chegando a 4% de sua capacidade.
Então, dessa vez, não foi preciso ninguém me convencer, a realidade me convenceu da necessidade de buscar construir uma casa, ainda mais sustentável, no que diz respeito a energia elétrica e a captação e tratamento da água de chuva, do que a casa em que vivemos hoje.
(Imagem: Lenapena)
Há muitos anos atrás, quanto estávamos construindo a casa em que moramos até hoje, meu marido mostrou interesse em construir reservatórios para aproveitar a água da chuva.
Na época, quanto o engenheiro da obra apresentou o orçamento de todo sistema que envolve desde a construção dos reservatórios até a distribuição para uso, e o tratamento da água coletada, eu achei que não tinha porque gastar todo aquele dinheiro para coletar água da chuva. Argumentei com meu marido, (mentor da ideia) que nosso país tinha água de sobra, e que não deveríamos nos preocupar em gastar uma soma razoável com isso.
Depois de ouvir os argumentos dele, resovi ceder a ideia, e os reservatórios foram construídos.
Hoje, passado tanto tempo, agradeço a ele, pela visão muito à frente da minha, para alguns assuntos, que fez com que durante todos esses anos, nossa conta de água fosse pequena, já que usamos a água coletada da chuva, para os vasos sanitários, lavagem de todas as varandas, quintal, banheiros, e rega de todo jardim e quintal.
Nunca pensei, que essa ideia viria se tornar tão importante, anos depois de ter sido ventilada e posta em prática.
Faz tempo que a redução na conta da água pagou os custos que tivemos com a construção do sistema de coleta.
Hoje, em São paulo, a água esta a cada dia mais escassa, em muitos bairros, ela já falta por vários dias.
Estamos construindo uma nova casa, e dessa vez, meu marido não precisou me convencer, estamos instalando todo um sistema de captação e uso da água da chuva. Agora, bem mais moderno, pois, os engenheiros estão antenados com o grande problema de falta de água, que pelo visto, será cada vez mais grave.
Nossa atenção no que diz respeito a edificação de nossa casa, tem ficado em torno do conforto, sem luxo desnecessário, e o cuidado de torná-la o mais sustentável, sob todos os aspectos possíveis, contribuindo assim, com o meio ambiente e diminuindo nossos gastos mensais.
Placas de captação do calor do sol, estão sendo colocadas no telhado da nova morada. Já conhecemos esse sistema, pois, temos na casa em que hoje residimos, e posso afirmar que baixa em mais de 40% o valor da conta de luz.
Pesquisando bastante, descobrimos um sistema capaz de gerar toda a energia elétrica que a casa precisa, e ainda sobra. Esse sistema é recente no Brasil, mas bem comum nos EUA, por enquanto encontramos apenas uma empresa que o implanta aqui no país, e seu custo de instalação é meio salgado. Mas, a economia que trará ao longo do tempo, sem ter conta de energia elétrica para pagar, valerá a pena.
Nunca pensei que em um país tão verde, tão cheio de rios, essa realidade que hoje vemos, pudesse se estabelecer, mas ela está aí.
Essa semana tivemos apagões em São Paulo, e a falta de água é um fato, com o sistema Catareira chegando a 4% de sua capacidade.
Então, dessa vez, não foi preciso ninguém me convencer, a realidade me convenceu da necessidade de buscar construir uma casa, ainda mais sustentável, no que diz respeito a energia elétrica e a captação e tratamento da água de chuva, do que a casa em que vivemos hoje.
(Imagem: Lenapena)