O POVO E OS MOINHOS DE VENTO
O POVO COMO MOINHO DE VENTO
Um homem não precisa da mão de outro homem para chegar ate seu Deus, mas sim de boas palavras , pois seu Deus se achegou a ele através do seu fôlego de vida pois quando nasce o vento é como lobo solto á uivar pelas montanhas, assim é aquele que renovou a sua fé. As vezes poder permite que haja tragédias, para que uma nação se una em prol do amor entre todos, se enxuga uma lagrima é derramando-se junto dela. O homem é a causa, mas o poder sempre á de procurar ser sua solução, mas engana se que chega lá pela primeira vez logo trai seu meio. Quem morre de amor acaba não tendo o gosto de amar. Se você não crê, você esta a procura de algo e esse algo pode ser o que você ainda não é, logo você crê só não sabe que ainda crê em ilusões. Os rios são como nossos corações, são serenos e receptíveis em suas nascentes enquanto não encontram pedras em seus caminhos, ao encontrar sua ira se acende passando logo por cima alagando suas margens e invadindo casas pois a vida do poder é um rodízio, quem tem paciência de esperar o garçom passar come uma bela picanha maturada no final. O homem é original ate os seus seis anos, apos esta idade o seu meio o torna um ser pirata como todos os utensílios vindos do submundo. A mal é o moinho e nos somos Dom Quixote.