SER MAIS LIDO OU NÃO NO RECANTO.
Isso desimporta mesmo para grandes “mais lidos” como Umberto Eco, o festejado romancista italiano.
Os leitores estão divididos em substratos, por conteúdos, o que podem ler e entender, o que gostam de ler. Associar imagem à leitura é a grande motivação também, e maior ao que vejo, ou à infantilização do amor com cantos que nem a puberdade mais avançada poderia apreciar, e alcançam números extremados de leituras, diante da infantilização. Achei que era objeto de hacker, mas creio mesmo que seja seletividade por nivelamento.
A leitura de qualidade é deficiente no Brasil como é a educação, limitadíssima. Quem conhece a educação europeia conhece esses meandros.
A preocupação da corrida para o pódio almejado, SEJA QUAL FOR, já mostra de certa forma o demérito, sem que isso comprometa a vontade nem tisne o ego da vontade. Cada um é o que vale, e o que vale implica em sua atuação social com proveito, nunca em expressões que se perdem no tempo como possibilita esse novel veículo de duas faces, como tudo na vida, o que é bom e não é, o que presta e o que não presta, o que é útil ou não é, o que passa conforto espiritual e ensinamento ou não. E essa atuação ao que vejo e informam pessoas, e mesmo os desrespeitosos, que leram meia dúzia de bobagens, principalmente sobre religião, aos quais não dou chances de se aproximarem, é calamitosa, e falam ilogicidades de suas bobagens absolutas, e espero que não se aproximem, receberão todas as forças de minha vontade. Seria o quê tal expressão? Qual espelho refletiria essas ideias absolutamente desrespeitosas?
Escrever é necessidade de quem a tem, verdadeira compulsão, mas que seja com proveito, sem egolatria ou voos de galinha pretendidos serem de águia.