SIMPLICIDADE
Ela nasceu no princípio dos anos cinquenta. Chegou ao mundo causando, pois o médico, se comprometeu a salvar somente a mãe. Ele, porém, não sabia, que ela estava determinada a vingar!
Na sua infância, pensou que o mundo fosse a diminuta vila em que vivia. Até que um dia foi à cidade de Santos. Nossa!!! como aquele mar era imenso e belo. Perto dele, o rio, lá da vila, não passava de um "Tancão", (Tancão era o nome do rio da vila).
Sempre foi simples a menina, porque da simplicidade gostava.
Seu mundo continuou a ser estreito em território. Porém, sua imaginação, viajava para longe, para muito longe. Não havia cerca, muro ou fronteira, capaz de contê-la.
Quando adulta, os sonhos se tornaram realidade, e o mundo foi conhecer. Extasiou-se com a beleza de cada canto, por onde esteve.
E confirmou o que sempre pensou, a beleza mora em todo lugar.
Hoje, ela tem muito o que contar, e nem de longe pensa em parar. Há tanto para conhecer, há tanto que aprender, culturas, hábitos.
Cada mala que arruma, sente o frio percorrer a espinha, parece que é a primeira vez, que sai para passear. Ama viajar. Ama tanto quanto ama os livros.
E o melhor é que descobriu, que a simplicidade em sua alma, continua intacta, esteja onde estiver, viaje para onde for, ela nunca deixa de levar com ela, aquela menina da vila, que andava com os pés descalços, pelas ruas de chão de terra, que amava a natureza, e que continua admirada com cada por do sol.
Hoje, ela sabe, que o ocaso é belo em todo lugar.
(Imagem: Lenapena - Pier, East River)
Ela nasceu no princípio dos anos cinquenta. Chegou ao mundo causando, pois o médico, se comprometeu a salvar somente a mãe. Ele, porém, não sabia, que ela estava determinada a vingar!
Na sua infância, pensou que o mundo fosse a diminuta vila em que vivia. Até que um dia foi à cidade de Santos. Nossa!!! como aquele mar era imenso e belo. Perto dele, o rio, lá da vila, não passava de um "Tancão", (Tancão era o nome do rio da vila).
Sempre foi simples a menina, porque da simplicidade gostava.
Seu mundo continuou a ser estreito em território. Porém, sua imaginação, viajava para longe, para muito longe. Não havia cerca, muro ou fronteira, capaz de contê-la.
Quando adulta, os sonhos se tornaram realidade, e o mundo foi conhecer. Extasiou-se com a beleza de cada canto, por onde esteve.
E confirmou o que sempre pensou, a beleza mora em todo lugar.
Hoje, ela tem muito o que contar, e nem de longe pensa em parar. Há tanto para conhecer, há tanto que aprender, culturas, hábitos.
Cada mala que arruma, sente o frio percorrer a espinha, parece que é a primeira vez, que sai para passear. Ama viajar. Ama tanto quanto ama os livros.
E o melhor é que descobriu, que a simplicidade em sua alma, continua intacta, esteja onde estiver, viaje para onde for, ela nunca deixa de levar com ela, aquela menina da vila, que andava com os pés descalços, pelas ruas de chão de terra, que amava a natureza, e que continua admirada com cada por do sol.
Hoje, ela sabe, que o ocaso é belo em todo lugar.
(Imagem: Lenapena - Pier, East River)