NEM TANTO AO CÉU, NEM TANTO À TERRA.
“Podemos nos tornar um hindu melhor, um muçulmano melhor, um católico melhor”
(Madre Tereza de Calcutá)
"Se você xingar minha mãe, vai levar um soco."
(Papa Francisco)
Estimulado pela crônica do colega Professor Domingos Ivan, me atrevo, mesmo correndo o risco de ser crucificado, a prosseguir no assunto.
Nenhuma religião que eu conheça prega o mal, a discórdia, a violência!
Da mesma forma que se luta pela liberdade de imprensa, também a luta pelo respeito à religiosa é válida.
A história nos revela que sempre ocorreram surtos de absolutismo, na tentativa de criar uma sociedade universal monoteísta, mas os resultados estão aí, para quem quiser conferir.
O abominável acontecimento na redação da revista Charlie, não encontra justificativa pela violência inaudita, mas não se pode vilipendiar o islamismo por causa disso; lembremo-nos das Cruzadas e da Inquisição e tenhamos a humildade de reconhecer os erros bárbaros da nossa religião, na louca tentativa de “converter” os ímpios.
A revista Charlie, vem apresentando, há tempos, charges desrespeitosas enfocando figuras dignas e chegou a publicar uma do Papa Francisco de tanga, como índio brincando no Carnaval!
Pergunto; isso é necessário, agrega alguma coisa, muda alguma coisa, ajusta alguma coisa, representa uma verdade? Eu creio que não!
A insistência no tema, na prática do humor fácil, que apela para o ridículo,não deve ser admitida; um mínimo de respeito e decoro deve ser obedecido e isso vai distinguir a imprensa séria da marrom.
O que me parece estar acontecendo é um universal movimento corporativista; a imprensa pugna pela liberdade de opinião, mas me parece que o triste episódio não se encaixa bem na premissa.
Baixar o porrete em políticos ou governantes corruptos é mais do que válido; pugnar pela necessidade de mudança em todas as áreas, também.
Mas submeter ao ridículo o que para os islamitas é Deus, é acirrar a ira de fanáticos que sempre existiram e existirão na humanidade.
Hoje, mesmo, um jornal alemão republicou a charge. Resultado: foi queimado!
As piores guerras são as religiosas, pois não têm quartel! Vejam o exemplo do Oriente Médio.
Que Deus, com qualquer nome que tenha, nos acuda!
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
(dedicado aos homens de boa vontade)
Imagem - Internet
“Podemos nos tornar um hindu melhor, um muçulmano melhor, um católico melhor”
(Madre Tereza de Calcutá)
"Se você xingar minha mãe, vai levar um soco."
(Papa Francisco)
Estimulado pela crônica do colega Professor Domingos Ivan, me atrevo, mesmo correndo o risco de ser crucificado, a prosseguir no assunto.
Nenhuma religião que eu conheça prega o mal, a discórdia, a violência!
Da mesma forma que se luta pela liberdade de imprensa, também a luta pelo respeito à religiosa é válida.
A história nos revela que sempre ocorreram surtos de absolutismo, na tentativa de criar uma sociedade universal monoteísta, mas os resultados estão aí, para quem quiser conferir.
O abominável acontecimento na redação da revista Charlie, não encontra justificativa pela violência inaudita, mas não se pode vilipendiar o islamismo por causa disso; lembremo-nos das Cruzadas e da Inquisição e tenhamos a humildade de reconhecer os erros bárbaros da nossa religião, na louca tentativa de “converter” os ímpios.
A revista Charlie, vem apresentando, há tempos, charges desrespeitosas enfocando figuras dignas e chegou a publicar uma do Papa Francisco de tanga, como índio brincando no Carnaval!
Pergunto; isso é necessário, agrega alguma coisa, muda alguma coisa, ajusta alguma coisa, representa uma verdade? Eu creio que não!
A insistência no tema, na prática do humor fácil, que apela para o ridículo,não deve ser admitida; um mínimo de respeito e decoro deve ser obedecido e isso vai distinguir a imprensa séria da marrom.
O que me parece estar acontecendo é um universal movimento corporativista; a imprensa pugna pela liberdade de opinião, mas me parece que o triste episódio não se encaixa bem na premissa.
Baixar o porrete em políticos ou governantes corruptos é mais do que válido; pugnar pela necessidade de mudança em todas as áreas, também.
Mas submeter ao ridículo o que para os islamitas é Deus, é acirrar a ira de fanáticos que sempre existiram e existirão na humanidade.
Hoje, mesmo, um jornal alemão republicou a charge. Resultado: foi queimado!
As piores guerras são as religiosas, pois não têm quartel! Vejam o exemplo do Oriente Médio.
Que Deus, com qualquer nome que tenha, nos acuda!
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(dedicado aos homens de boa vontade)
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