NO FACEBOOK
Há anos e anos tenho resistido a me cadastrar no facebook, mas, minha sobrinha Amanda tanto lutou que acabou por me cadastrar no dia 06 p/p, aniversário de minha mãe. Ontem, enfim, no início da tarde entrei e aí, foi tudo uma loucura, em 12 horas mais de duzentas pessoas, entre parentes e amigos, essencialmente amigos do Recanto. Postei as fotos dos 90 anos de minha mãe e as fotos fizeram um sucesso tremendo, inimaginável. Aliás, inimaginável é o termo que mais me ocorre para dizer do que vivi ontem ali no tal do facebook rsrsrs.
Sinceramente, não sei se vou aguentar o "repuxo". É gente demais, movimento demais, movimento que não cessa nunca e eu, que estou tão profundamente em falta com os meus amigos aqui, no Recanto, por falta de leituras e comentários, em razão de uma crise pessoal sem palavras que possam nem devam dizê-la, sequer esboçar dizê-la, efetivamente, em suas reais dimensões, como vou dar conta do recado no facebook? Acho que não vou dar conta, mas, vou ficar lá, agora, para ver como me saio por enquanto, para ver como as coisas se encaminham.
Agradeço às pessoas do Recanto que agora, oficialmente, são também amigas de facebook. O calor humano e a delicadeza de cada uma dessas pessoas são das coisas que me alimentam ainda a vida neste mundo e neste tempo. Sei que recebo muito mais do que tenho dado, que estou, ainda, demasiado parca e pouca - seja como for, no face não quero deixar transparecer a crise espantosa em que me é dado viver, em quase todos os territórios da vida; lá não posso e não devo fazê-lo, aliás, aqui também devo tentar não fazê-lo mais. Tenho dado pouco, eu o sei, mas, sei também de uma coisa: eu guardo todas e cada uma dessas pessoas, desses amigos, dentro do meu coração. Não lhes cito os nomes porque são muitos, ou melhor, vou sintetizar todas as presenças em um único nome, o de Jeane Diogo, que veio me saudar no novo espaço com uma rosa amarela, a mesma rosa amarela que haverá de se reproduzir no canteiro "Zuleika", lá em Uberaba. Obrigada, Jeane querida; através do teu nome agradeço a todos os amigos que se fizeram ontem presença lá no facebook. Muito obrigada a todos, sempre, aqui e lá. Muito obrigada.
Zuleika.
Sinceramente, não sei se vou aguentar o "repuxo". É gente demais, movimento demais, movimento que não cessa nunca e eu, que estou tão profundamente em falta com os meus amigos aqui, no Recanto, por falta de leituras e comentários, em razão de uma crise pessoal sem palavras que possam nem devam dizê-la, sequer esboçar dizê-la, efetivamente, em suas reais dimensões, como vou dar conta do recado no facebook? Acho que não vou dar conta, mas, vou ficar lá, agora, para ver como me saio por enquanto, para ver como as coisas se encaminham.
Agradeço às pessoas do Recanto que agora, oficialmente, são também amigas de facebook. O calor humano e a delicadeza de cada uma dessas pessoas são das coisas que me alimentam ainda a vida neste mundo e neste tempo. Sei que recebo muito mais do que tenho dado, que estou, ainda, demasiado parca e pouca - seja como for, no face não quero deixar transparecer a crise espantosa em que me é dado viver, em quase todos os territórios da vida; lá não posso e não devo fazê-lo, aliás, aqui também devo tentar não fazê-lo mais. Tenho dado pouco, eu o sei, mas, sei também de uma coisa: eu guardo todas e cada uma dessas pessoas, desses amigos, dentro do meu coração. Não lhes cito os nomes porque são muitos, ou melhor, vou sintetizar todas as presenças em um único nome, o de Jeane Diogo, que veio me saudar no novo espaço com uma rosa amarela, a mesma rosa amarela que haverá de se reproduzir no canteiro "Zuleika", lá em Uberaba. Obrigada, Jeane querida; através do teu nome agradeço a todos os amigos que se fizeram ontem presença lá no facebook. Muito obrigada a todos, sempre, aqui e lá. Muito obrigada.
Zuleika.