PASSADO, PRESENTE, FUTURO - OH, VIDA!
"Não viver nas lembranças do passado, não projetar as perspectivas para o futuro". "Viver o presente", que é, segundo dizem, o que nós temos. Isso estamos cansados de ler e ouvir. Futuro não chega nunca, eu sei disso porque já o persegui e nunca o alcancei. Até cheguei à conclusão que o futuro é o presente, que o presente sempre é. E o passado já era, por imutável e incorrigível. Mas, cá entre nós, o futuro eu até entendo e, por isso há muito deixei de fazer planos a longo prazo. Mas deixar o passado para trás é como se ele nunca tivesse existido! E quem não tem passado, não viveu! Para mim, o passado é a base do que acertamos e erramos, é o diário de nossas lutas, das coisas que nos fizeram bem, das coisas que nos fizeram mal.
Pois bem, dito isso, cá estou eu entrando 2015 e não adianta fazer força, porque 2014 está ainda muito vívido em minha mente. Então eu fico com um olho em 2015 e dou uma espiadela com o outro olho em 2014. Porque, por mais que não queiramos, 2014 nos segue ainda e adentrou, em vários aspectos, no novo ano.
Não vou me estender, mas, além de algumas coisas pessoais não resolvidas, eu cito duas que ombreiam comigo neste ano novo: minhas dívidas e o cenário político nacional que, como aqueles filmes das tardes da Rede Globo, repete, repete, repete... Oh, vida!
Giustina
(imagem Google)"Não viver nas lembranças do passado, não projetar as perspectivas para o futuro". "Viver o presente", que é, segundo dizem, o que nós temos. Isso estamos cansados de ler e ouvir. Futuro não chega nunca, eu sei disso porque já o persegui e nunca o alcancei. Até cheguei à conclusão que o futuro é o presente, que o presente sempre é. E o passado já era, por imutável e incorrigível. Mas, cá entre nós, o futuro eu até entendo e, por isso há muito deixei de fazer planos a longo prazo. Mas deixar o passado para trás é como se ele nunca tivesse existido! E quem não tem passado, não viveu! Para mim, o passado é a base do que acertamos e erramos, é o diário de nossas lutas, das coisas que nos fizeram bem, das coisas que nos fizeram mal.
Pois bem, dito isso, cá estou eu entrando 2015 e não adianta fazer força, porque 2014 está ainda muito vívido em minha mente. Então eu fico com um olho em 2015 e dou uma espiadela com o outro olho em 2014. Porque, por mais que não queiramos, 2014 nos segue ainda e adentrou, em vários aspectos, no novo ano.
Não vou me estender, mas, além de algumas coisas pessoais não resolvidas, eu cito duas que ombreiam comigo neste ano novo: minhas dívidas e o cenário político nacional que, como aqueles filmes das tardes da Rede Globo, repete, repete, repete... Oh, vida!
Giustina