BALANCETE DE FIM DE ANO
Estou aqui sentado diante do último dia do ano de 2014. Taça de vinho, música boa rolando no ar, nostalgia de um tempo que ainda tenho para viver daqui algumas horas antes do amanhecer. Recluso em meus pensamentos, degusto um gole festivo neste vinho tinto. Parece que nada mudou, o DNA das coisas não são imutáveis, então tudo transforma-se, transformando-me, fundindo-me ao mundo que renasce todo dia. Amanhã é um novo ano, ano novo de novo, povoado de tentações e emoções, desejos de felicidades, alegrias emolduradas nos rostos festivos, altivos do querer viver!
As lembranças abrem-se das janelas em vivências passadas, iluminadas pela memória sagrada impressa em minha vida vivida assim...de uma maneira minha, subjetiva, em meu mundo paralelo a este mal real vivido, fruto do destino nosso de cada dia! Busco e rebusco nas gavetas, guardadas vivências, intensas formas que encontro de estar aqui. Tudo isso não caminha, salta a passos largos e nem sempre percebo a beleza que está diante de mim, em brilho, em cores, em amores por viver.
Assim me debruço sobre um 2014 que já finda, que agoniza entre estrondos e luzes neste céu escuro! Danço à valsa da meia noite, desejando pra mim uma noite inteira, novinha em folha, datando primeiro de janeiro. Ao amanhecer, dormir até tarde, enquanto o sol desperta preguiçosamente para mais um dia. Agora vou com calma, não preciso pressa, nada de correr em demasia, a vida precisa ser vivida, altiva, renascida a cada alvorecer, iluminada por cada passo que eu der em direção a minha liberdade de ser e escolher!
As lembranças abrem-se das janelas em vivências passadas, iluminadas pela memória sagrada impressa em minha vida vivida assim...de uma maneira minha, subjetiva, em meu mundo paralelo a este mal real vivido, fruto do destino nosso de cada dia! Busco e rebusco nas gavetas, guardadas vivências, intensas formas que encontro de estar aqui. Tudo isso não caminha, salta a passos largos e nem sempre percebo a beleza que está diante de mim, em brilho, em cores, em amores por viver.
Assim me debruço sobre um 2014 que já finda, que agoniza entre estrondos e luzes neste céu escuro! Danço à valsa da meia noite, desejando pra mim uma noite inteira, novinha em folha, datando primeiro de janeiro. Ao amanhecer, dormir até tarde, enquanto o sol desperta preguiçosamente para mais um dia. Agora vou com calma, não preciso pressa, nada de correr em demasia, a vida precisa ser vivida, altiva, renascida a cada alvorecer, iluminada por cada passo que eu der em direção a minha liberdade de ser e escolher!