Indagação

O indivíduo no seu proceder, através dos anos, passa por diversas etapas ou fases, que fazem dele o pilar de uma família bem ou mal sucedida.

Mas o que determina esse ser ficar numa postura de bem ou mal sucedida?

Será que é morrer e deixar dinheiro, que acaba, ou um legado de bons exemplos de conduta, para serem perpetuados por aqueles que o sucederão?

Bem, tenho certeza que esta ideia vai gerar, não uma ou duas linhas de raciocínio, mas várias, em função deste ou aquele pensamento.

Certamente as opiniões variam de acordo com o ponto de vista de cada um.

Na verdade entendo que os dois aspectos têm conotação positívas, se estiverem juntas. Contudo, em função de variantes diversas, um ou outro, pode não atender o que se espera.

Exemplo: do que adianta o dinheiro, se a saúde vai mal e,nem sempre, esse mal depende de um tratamento que o dinheiro pode comprar.

De outra forma, de que adianta estar bem, mas não ter o dinheiro para gastar com as vontades que temos de nos divertir, desfrutar o que a vida tem de melhor.

Conviver, talvez seja esta a postura que deva ser assumida, visto que não tenhamos conseguido chegar ao ponto esperado da tão sonhada fartura.

Assimilar as coisas menores, colocando-as em um patamar de valorização particular e levar a vida, valorizando-a no seu dia a dia naquilo que nos alegra mais.

Não ficar remoendo o que não chegou, pois enquanto há vida, existe esperança. QUEM SABE?

Fernando Amaro
Enviado por Fernando Amaro em 27/12/2014
Reeditado em 27/12/2014
Código do texto: T5082470
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