FÉ
Há umas semanas atrás, numa manhã fria e enevoada, deambulei pela Baixa Lisboeta e sem dar conta vi-me no Chiado, junto da saída do Metro. Aquela boca escura vomitava gente para os mais variados destinos e fui na onda.
Um pouco mais abaixo, no lado direito da rua Garret, dei com uma igreja, denominada Basílica de Nossa Senhora dos Mártires.
Não sei explicar a razão, nem sequer sou muito dado à religião católica, mas uma força estranha impeliu-me a entrar e uma vez franqueada a porta principal, fiquei em extase… Uma delicada penumbra, acolhedora, muitos crentes ajoelhados, um silêncio absoluto.
Caminhei pela lateral, orlada com belas esculturas de santos e frescos de fino recorte, muito bem pintados. No final da imponente sala, dei com dois perfeitos bustos de papas recentes, esculpidos em bronze, encimando pedestais em mármore.
Uma discreta entrada dava passagem para uma capela de menores dimensões. Voltei a ter uma impressão esquisita quando vi um vulto franzino abraçado a uma imensa cruz. Era pessoa idosa, muito magra. Que faria ali? Certamente que orava, pedindo as atenções divinas para ele, para um familiar doente, quem sabe? O fervor do ato tocou-me, fiquei muito impressionado com essa imagem…
Recuei sem ruído e lentamente abandonei a capela, saindo depois para a rua.
Caminhando pensativo em direção ao Rossio, refleti sobre o poder da Fé e todos os seus estranhos caminhos.
Já passaram uns quantos dias desde esse acontecimento e a imagem do idoso abraçado à cruz nunca mais me abandonou.
Um pouco mais abaixo, no lado direito da rua Garret, dei com uma igreja, denominada Basílica de Nossa Senhora dos Mártires.
Não sei explicar a razão, nem sequer sou muito dado à religião católica, mas uma força estranha impeliu-me a entrar e uma vez franqueada a porta principal, fiquei em extase… Uma delicada penumbra, acolhedora, muitos crentes ajoelhados, um silêncio absoluto.
Caminhei pela lateral, orlada com belas esculturas de santos e frescos de fino recorte, muito bem pintados. No final da imponente sala, dei com dois perfeitos bustos de papas recentes, esculpidos em bronze, encimando pedestais em mármore.
Uma discreta entrada dava passagem para uma capela de menores dimensões. Voltei a ter uma impressão esquisita quando vi um vulto franzino abraçado a uma imensa cruz. Era pessoa idosa, muito magra. Que faria ali? Certamente que orava, pedindo as atenções divinas para ele, para um familiar doente, quem sabe? O fervor do ato tocou-me, fiquei muito impressionado com essa imagem…
Recuei sem ruído e lentamente abandonei a capela, saindo depois para a rua.
Caminhando pensativo em direção ao Rossio, refleti sobre o poder da Fé e todos os seus estranhos caminhos.
Já passaram uns quantos dias desde esse acontecimento e a imagem do idoso abraçado à cruz nunca mais me abandonou.
Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.
Caras/os Recantistas:
Ter Fé é essencial: Fé nas nossas capacidades, Fé nas nossas expetativas e sobretudo Fé em Deus.
Desejo a todos que essa Fé nunca vos abandone e guie sempre na prossecução do vosso querer.
Que 2015 corresponda aos vossos desejos e vos traga amor, saúde, sorte e bem-estar na vivência do quotidiano.
E muito importante, não se esqueçam de ser felizes!
Ter Fé é essencial: Fé nas nossas capacidades, Fé nas nossas expetativas e sobretudo Fé em Deus.
Desejo a todos que essa Fé nunca vos abandone e guie sempre na prossecução do vosso querer.
Que 2015 corresponda aos vossos desejos e vos traga amor, saúde, sorte e bem-estar na vivência do quotidiano.
E muito importante, não se esqueçam de ser felizes!