SINDROME DO "BC"
Antes de tudo, vale explicar o que quero dizer com a sigla BC. BC significa simplesmente “Bunda na Cadeira”. Sim, em se tratando de assuntos relacionados à administração, comando, quer seja pública ou privada, existe uma síndrome que trava as iniciativas práticas, pois, a grande maioria das pessoas vivem com a bunda presa, agregada, anexada à cadeira, alheias a realidade do campo, da rua.
Ali sentados - bundas presas em confortáveis cadeiras - idealizam os planos mais mirabolantes. Desenvolvem projetos os mais perfeitos, que normalmente não saem do papel ou no momento de executá-los, esbarram na inexequibilidade. Outros querem gerenciar suas atividades, sem a preocupação com o que ocorre “in loco”; como as coisas transcorrem no plano real, no chão de fábrica, nas ruas, nos depósitos, etc., mesmo dos escritórios.
A diferença entre os profissionais bem sucedidos, que fazem sucesso e aqueles que costumo chamar de “quase mais ou menos”, está basicamente no fato de sofrerem ou não da síndrome do BC. Principalmente os profissionais que exercem atividades de liderança, que fazem gestão de pessoas, comparo o BC como um câncer do desempenho profissional.
E a síndrome do BC, não é questão de capacidade, nem tampouco de conhecimento. É simplesmente questão de posicionamento funcional, de postura, de bons hábitos. Quando se fala em profissional dinâmico, imediatamente ligo a dinâmica com a síndrome do BC. Evidente que a ausência da síndrome do BC, tem muito haver com disposição física, um pouco de humildade e o verdadeiro desejo de realizar, de empreender. O verdadeiro sentido da praticidade, da exequibilidade, da arte de aliar teoria e prática.
Somente aqueles que não sofrem da “síndrome do BC”, e por consequência do “mal do desejo adiado” realizam o milagre da junção da teorização com a realização. Diria que a dinâmica profissional, soma exatamente a ausência do BC com o velho e saudável hábito de não deixar para depois o que pode ser feito agora e no local, lá exatamente onde as coisas ocorrem, acontecem, realizam-se.
Jamais um profissional que tenha no trabalho um mecanismo, uma ferramenta de ostentação de “direitos adquiridos” conseguirá se livrar dessa síndrome, dessa doença corrosiva do dinamismo. Nem tampouco aqueles que sofrem do “mal do desejo adiado” sinônimo elitizado da preguiça, também não se deixarão divorciar da síndrome do BC.
Evidente que o conforto de uma cadeira cativa e oferece a mentirosa impressão de “qualidade de vida”, de status adquirido, mas tem um preço caro e amplo. Do insucesso, às doenças físicas, chegando a atrofia mental, a lentidão e passividade operacional.
Antes de tudo, vale explicar o que quero dizer com a sigla BC. BC significa simplesmente “Bunda na Cadeira”. Sim, em se tratando de assuntos relacionados à administração, comando, quer seja pública ou privada, existe uma síndrome que trava as iniciativas práticas, pois, a grande maioria das pessoas vivem com a bunda presa, agregada, anexada à cadeira, alheias a realidade do campo, da rua.
Ali sentados - bundas presas em confortáveis cadeiras - idealizam os planos mais mirabolantes. Desenvolvem projetos os mais perfeitos, que normalmente não saem do papel ou no momento de executá-los, esbarram na inexequibilidade. Outros querem gerenciar suas atividades, sem a preocupação com o que ocorre “in loco”; como as coisas transcorrem no plano real, no chão de fábrica, nas ruas, nos depósitos, etc., mesmo dos escritórios.
A diferença entre os profissionais bem sucedidos, que fazem sucesso e aqueles que costumo chamar de “quase mais ou menos”, está basicamente no fato de sofrerem ou não da síndrome do BC. Principalmente os profissionais que exercem atividades de liderança, que fazem gestão de pessoas, comparo o BC como um câncer do desempenho profissional.
E a síndrome do BC, não é questão de capacidade, nem tampouco de conhecimento. É simplesmente questão de posicionamento funcional, de postura, de bons hábitos. Quando se fala em profissional dinâmico, imediatamente ligo a dinâmica com a síndrome do BC. Evidente que a ausência da síndrome do BC, tem muito haver com disposição física, um pouco de humildade e o verdadeiro desejo de realizar, de empreender. O verdadeiro sentido da praticidade, da exequibilidade, da arte de aliar teoria e prática.
Somente aqueles que não sofrem da “síndrome do BC”, e por consequência do “mal do desejo adiado” realizam o milagre da junção da teorização com a realização. Diria que a dinâmica profissional, soma exatamente a ausência do BC com o velho e saudável hábito de não deixar para depois o que pode ser feito agora e no local, lá exatamente onde as coisas ocorrem, acontecem, realizam-se.
Jamais um profissional que tenha no trabalho um mecanismo, uma ferramenta de ostentação de “direitos adquiridos” conseguirá se livrar dessa síndrome, dessa doença corrosiva do dinamismo. Nem tampouco aqueles que sofrem do “mal do desejo adiado” sinônimo elitizado da preguiça, também não se deixarão divorciar da síndrome do BC.
Evidente que o conforto de uma cadeira cativa e oferece a mentirosa impressão de “qualidade de vida”, de status adquirido, mas tem um preço caro e amplo. Do insucesso, às doenças físicas, chegando a atrofia mental, a lentidão e passividade operacional.