descobrindo o inimigo ll

As barreiras encontradas quando precisamos executar alguma ação ou serviço, leva-nos, por vezes a desistir, que, convenhamos, não é o que deve ser feito.

Muitas vezes queremos tanto fazer uma coisa, que acabamos entrando em desespero, por não estarmos conseguindo.

O que acontece na maioria das vezes, é que a gente atribui esta ou aquela acão, ao poder de realização dos outros e nunca ao desempenho de nós mesmos.

O certo é que, nesses casos, a nossa vontade não supera a nossa insegurança.

Precisamos acreditar mais em nossa força interior, na nossa capacidade de realização ou na própria superação.

Costumo levantar-me cedo, 5:30 hrs da manhã, para fazer a minha caminhada diária de uma hora.

Hoje, particularmente, senti uma dificuldade maior do que em outros dias, cheguei a ter vontade de parar retornar para casa.

Não parei, continuei, agi como se estivesse marchando. Encontrei um parceiro, isso já me fez sentir melhor, depois o remédio começou a fazer efeito e então as minhas passadas melhoraram.

Coclui a caminhada, graças a Deus e á força interior da que nos move.

Já disse em outras oportunidades, que vai ter uma hora em que a força mental não vai se sobrepor a condição física, mas enquanto der, eu não vou desistir.

O maior fraco é aquele que não tenta, que julga o procedimento dos outros, como inibidor das suas atitudes de negativismo.

Obs.: não esqueçam, tenho mal de Parkinson há 12 anos.

Fernando Amaro
Enviado por Fernando Amaro em 21/12/2014
Reeditado em 21/12/2014
Código do texto: T5076548
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