HOTEL PARAGÓN
Só estive uma vez em Londres. Foi em fevereiro de 1997, como turista. A cidade não estava incluída em nosso roteiro mas, por minha insistência, ela foi adicionada à lista de cidades européias que iríamos visitar.
Eu havia lido muito sobre essa metrópole, através de livros, revistas e jornais e, assim, já conhecia muito de sua história e de seus encantos. Também havia lido muita literatura inglesa e esse fato aumentou minha curiosidade e influenciou minha decisão.
A cidade não me decepcionou. Sua arquitetura é única, com seus bairros com casas em estilo muito parecido, construídas com tijolos vermelhos. É original e charmosa.
Ficamos hospedados no Bairro Earl´s Court, num hotel chamado Paragón. Não lembro mais de sua categoria, mas pelo carpete puído nos corredores e nos apartamentos, não devia ser muito estrelado.
Mas tinha uma diária acessível, era limpo e oferecia um café da manhã farto e bem servido. Em frente ao hotel ficava um ginásio de esportes e uma grande academia de ginástica, onde, nos disseram, a Princesa Diana costumava fazer seus exercícios.
Mas o que havia de interessante e diferente de outros hotéis que conheço, é que oferecia, nos apartamentos, uma mesa de chá, com uma chaleira elétrica onde esquentávamos água para o tradicional costume britânico. Numa caixa grande, repleta de diferentes marcas e sabores, escolhíamos nosso chá do momento, que desfrutávamos com gosto e interesse.
Entretanto, havia um porém. A descarga do banheiro vazava o tempo todo. Pedimos na recepção que providenciassem o conserto, que foi atendido, mas durou pouco. No dia seguinte vazava de novo. Então, meu marido descobriu que abrindo a caixa de descarga e posicionando a bóia de determinada forma, cessava a perda de áqua. Fez isso durante toda a semana em que ficamos em Londres e cada vez que o banheiro era usado.
Esse fato foi motivo de risadas enquanto estávamos lá e mesmo depois, ao continuar a viagem. Passados tantos anos, não esqueci do Hotel Paragón e nem desse fato.
Não vimos a ex esposa do Príncipe Charles, mas aprendemos a conter o desperdício de água.
Só vimos Lady Di no Museu de Cera de Madame Tussauds, onde ela estava afastada da família real, olhando de soslaio para a Rainha
( a cena foi montada de propósito, pois era notória a antipatia que nutriam uma pela outra).
Diana faleceu em 31 de agosto daquele mesmo ano, em fatídico acidente de carro, em Paris.
Só estive uma vez em Londres. Foi em fevereiro de 1997, como turista. A cidade não estava incluída em nosso roteiro mas, por minha insistência, ela foi adicionada à lista de cidades européias que iríamos visitar.
Eu havia lido muito sobre essa metrópole, através de livros, revistas e jornais e, assim, já conhecia muito de sua história e de seus encantos. Também havia lido muita literatura inglesa e esse fato aumentou minha curiosidade e influenciou minha decisão.
A cidade não me decepcionou. Sua arquitetura é única, com seus bairros com casas em estilo muito parecido, construídas com tijolos vermelhos. É original e charmosa.
Ficamos hospedados no Bairro Earl´s Court, num hotel chamado Paragón. Não lembro mais de sua categoria, mas pelo carpete puído nos corredores e nos apartamentos, não devia ser muito estrelado.
Mas tinha uma diária acessível, era limpo e oferecia um café da manhã farto e bem servido. Em frente ao hotel ficava um ginásio de esportes e uma grande academia de ginástica, onde, nos disseram, a Princesa Diana costumava fazer seus exercícios.
Mas o que havia de interessante e diferente de outros hotéis que conheço, é que oferecia, nos apartamentos, uma mesa de chá, com uma chaleira elétrica onde esquentávamos água para o tradicional costume britânico. Numa caixa grande, repleta de diferentes marcas e sabores, escolhíamos nosso chá do momento, que desfrutávamos com gosto e interesse.
Entretanto, havia um porém. A descarga do banheiro vazava o tempo todo. Pedimos na recepção que providenciassem o conserto, que foi atendido, mas durou pouco. No dia seguinte vazava de novo. Então, meu marido descobriu que abrindo a caixa de descarga e posicionando a bóia de determinada forma, cessava a perda de áqua. Fez isso durante toda a semana em que ficamos em Londres e cada vez que o banheiro era usado.
Esse fato foi motivo de risadas enquanto estávamos lá e mesmo depois, ao continuar a viagem. Passados tantos anos, não esqueci do Hotel Paragón e nem desse fato.
Não vimos a ex esposa do Príncipe Charles, mas aprendemos a conter o desperdício de água.
Só vimos Lady Di no Museu de Cera de Madame Tussauds, onde ela estava afastada da família real, olhando de soslaio para a Rainha
( a cena foi montada de propósito, pois era notória a antipatia que nutriam uma pela outra).
Diana faleceu em 31 de agosto daquele mesmo ano, em fatídico acidente de carro, em Paris.