A CRIAÇÃO.

No Vale da na Etiópia, África, surgiram evidentes vestígios dos ancestrais humanos. Vale do Rift, onde 11 espécies nos separam dos macacos em seis milhões de anos de evolução e deixaram seus restos (fósseis) em profusão espalhados.

Estão em uma fenda de centenas de quilômetros, que pelo movimento de duas placas da crosta terrestre se formou. Faz 25 milhões de anos o processo.

A vida com pensamento surgiu um dia, a vida nobre que não é só instinto. Qual a incompatibilidade que a ciência vê com a formação do pensamento erigida em caminhadas ainda divergentes e não totalmente conhecidas? Nenhuma. Esta verdade científica, antropológica, construída seriamente foi veiculada para todos que a desconheciam na mídia televisiva.Não há incompatibilidade com o marco do surgimento do pensamento por inexistir marco.

Fósseis de muitas épocas contam a história da vida. Ela começou um dia. Como? É a grande questão. O Homo Sapiens teve seu cérebro aumentado. O cérebro do Homo Habilis era pequeno, 300 mililitros, o Homo Erectus triplicou o volume, e o Homo sapiens tem aproximado 1,5 litro. É o volume que certifica o inicio do pensamento.

Qual a diferença sequencial da existência de vida e suas transformações até a vida mais nobre, que pensa, diante da inegável e necessária, como a ciência exige, iniciação do Primeiro Movimento, sem o qual nada existe como energia. Nada subsequente dispensa movimento antecedente e, por digressão, impõe-se o Movimento Inicial.

O Primeiro Movimento é Deus, e Ele nos mandou Seu Filho, Jesus de Nazaré, através de sua Mãe, A Virgem Maria.

O Cristo pela singularidade e exclusividade de ser e saber, como Homem, agregado a todo o préstito que marcou o tempo e a história da humanidade, nos mostra pelos sentidos essa cadeia irrespondível nominada energia, na concentração da boa vontade por Ele ensinada iluminadamente, somente pela dicção. Nada mais formidável, e tanto se escreve sobre Ele, que nada escreveu.O Homem que carregava consigo o Espírito Santo.O único Homem que era ESPÍRITO SANTO.

Qual a razão desses seguimentos declinados? Realçar o princípio da compatibilidade das paralelas que se encontram, quando mesmo o Papa Francisco se coloca em anuência com as compatibilidades da mesma forma que cientistas de escol. É uma obviedade para os que podem compreender, sem grandes alardes, contraditórios ou dificuldades.Tomba sob os sentidos do homem comum medianamente inteligente.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 11/12/2014
Reeditado em 12/12/2014
Código do texto: T5066573
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