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Já foi odio como o martelo que destrói

A flecha que não volta, direto e convicto

Dentre muitos erros orgulho de não se arrepender

Escondendo o medo de errar

Já fui alegria de juntar e fazer aquilo que gosto

De andar sem se importar se o mundo ia acabar hoje ou amanhã

Me cegando as mazelas da sociedade

Fugindo da realidade

Já fui calmo como um rio

Que segue seu curso e sabe dobra sobre um tapa se sufocar na calma

Denso na transparência e transparente na águas turvas

A procura de um todo no vazio da imensidão

Horse Spirit
Enviado por Horse Spirit em 11/12/2014
Código do texto: T5066176
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