ONDE ESTAMOS?
Onde estamos que não percebemos a grandiosidade da concessão?
Onde estamos que não vemos ao nosso lado a fortuna da dádiva?
Onde estamos que não vemos a energia do ar que respiramos, vida?
Onde estamos que não medimos a temporalidade da jornada concedida?
Onde estamos que agradecemos pouco o muito que nos é dado?
Precisamos estar, sendo.
Precisamos ser sabendo.
Ou não sabemos nada do que somos?