ONDE ESTAMOS?

Onde estamos que não percebemos a grandiosidade da concessão?

Onde estamos que não vemos ao nosso lado a fortuna da dádiva?

Onde estamos que não vemos a energia do ar que respiramos, vida?

Onde estamos que não medimos a temporalidade da jornada concedida?

Onde estamos que agradecemos pouco o muito que nos é dado?

Precisamos estar, sendo.

Precisamos ser sabendo.

Ou não sabemos nada do que somos?

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 10/12/2014
Código do texto: T5064796
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